Rixa foi o motivo de morte no Jardim Simone
Um jovem preso pela Polícia Militar confessou ter assassinado a tiros João Paulo de Alves Rosa, 28 anos. A vítima foi morta com cinco tiros durante a madrugada do último sábado, dia 30, no Jardim Simone, em Paranavaí.
Em seu depoimento, o acusado disse que vinha sendo ameaçado e por isso executou o desafeto com quem tinha uma rixa antiga. A vítima possuía passagens policiais e foi assassinada pouco depois da meia-noite, no cruzamento da Rua Amazonas com Pioneiro Tonhão.
A prisão do acusado foi feita pela Polícia Militar na tarde de anteontem (3). Os policiais apreenderam com o jovem um revólver calibre 32, com cinco munições intactas. A arma foi usada no homicídio.
A Polícia Civil espera o laudo da necropsia realizada pelo Instituto Médico Legal (IML) para saber se algum projétil foi encontrado no corpo da vítima. Caso haja, será solicitado um exame balístico para confirmar se o revólver foi realmente a arma usada no crime.
Na tarde de ontem o assassino confesso permanecia preso por causa do porte de arma. O delegado responsável pela investigação já pediu a prisão preventiva do suspeito. Porém, o Poder Judiciário ainda não havia se manifestado.
Outros dois jovens foram presos junto com o acusado. Um deles confessou que no dia do crime ajudou o autor no homicídio, pilotando a motocicleta usada na fuga. O outro confessou que facilitou a fuga dos envolvidos na morte.
Em seu depoimento, o acusado disse que vinha sendo ameaçado e por isso executou o desafeto com quem tinha uma rixa antiga. A vítima possuía passagens policiais e foi assassinada pouco depois da meia-noite, no cruzamento da Rua Amazonas com Pioneiro Tonhão.
A prisão do acusado foi feita pela Polícia Militar na tarde de anteontem (3). Os policiais apreenderam com o jovem um revólver calibre 32, com cinco munições intactas. A arma foi usada no homicídio.
A Polícia Civil espera o laudo da necropsia realizada pelo Instituto Médico Legal (IML) para saber se algum projétil foi encontrado no corpo da vítima. Caso haja, será solicitado um exame balístico para confirmar se o revólver foi realmente a arma usada no crime.
Na tarde de ontem o assassino confesso permanecia preso por causa do porte de arma. O delegado responsável pela investigação já pediu a prisão preventiva do suspeito. Porém, o Poder Judiciário ainda não havia se manifestado.
Outros dois jovens foram presos junto com o acusado. Um deles confessou que no dia do crime ajudou o autor no homicídio, pilotando a motocicleta usada na fuga. O outro confessou que facilitou a fuga dos envolvidos na morte.