Ronan cita Sun Tzu em palestra: “Você é seu próprio general”
Em palestra proferida na noite de sexta-feira no auditório da Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí (Aciap), o estudante de filosofia Ronan Oliveira, que se tornou conhecido pela participação no BBB 16, instou a plateia a assumir o comando de sua própria vida, quando, cansado de ser maltratado pela família, decidiu fugir mesmo sem ter onde morar.
“No livro A Arte da Guerra Sun Tzu diz a certa altura: ‘Lembre-se: você é seu próprio general. Então, tome agora a iniciativa, planeje e marche decidido para a vitória’”, ao fazer um relato sobre sua vida.
Na palestra Ronan traçou um paralelo entre legado e esquecimento provocando a plateia a se decidir entre ser “uma pessoa ordinária (comum) ou extraordinária, que deixa marcas por onde passa e nas pessoas que convive”. Lembrou que a origem da palavra esquecimento é a mesma da palavra morte
Para estimular, fez um relato de sua vida, apresentando “pessoas extraordinárias” que o ajudaram a sobreviver, a estudar, fazer faculdade até o despertar para o trabalho voluntário. E finalizou apresentando um vídeo em que valoriza pequenas ações cotidianas que fazem a diferença na vida dos outros.
“Vocês viram que foram pequenas ações entre sua casa e o trabalho. Ajudar uma pessoa a subir com o carrinho (de quitutes) no meio-fio, aproveitar a água que está caindo de uma calha para um vaso seco, ajudar uma criança que quer ir à escola, uma senhora que mora sozinha e provavelmente tem dificuldades para ir ao mercado, enfim ações simples mas que podem fazer a diferença na vida do outro”, sublinhou ele.
Para o estudante não há razões para as pessoas dizer que quer ajudar e não sabe como. “A internet está aí para ajudar. Se não der para fazer nada, ajude a divulgar o trabalho das ONGs. É simples”, reforçou ele.
“No livro A Arte da Guerra Sun Tzu diz a certa altura: ‘Lembre-se: você é seu próprio general. Então, tome agora a iniciativa, planeje e marche decidido para a vitória’”, ao fazer um relato sobre sua vida.
Na palestra Ronan traçou um paralelo entre legado e esquecimento provocando a plateia a se decidir entre ser “uma pessoa ordinária (comum) ou extraordinária, que deixa marcas por onde passa e nas pessoas que convive”. Lembrou que a origem da palavra esquecimento é a mesma da palavra morte
Para estimular, fez um relato de sua vida, apresentando “pessoas extraordinárias” que o ajudaram a sobreviver, a estudar, fazer faculdade até o despertar para o trabalho voluntário. E finalizou apresentando um vídeo em que valoriza pequenas ações cotidianas que fazem a diferença na vida dos outros.
“Vocês viram que foram pequenas ações entre sua casa e o trabalho. Ajudar uma pessoa a subir com o carrinho (de quitutes) no meio-fio, aproveitar a água que está caindo de uma calha para um vaso seco, ajudar uma criança que quer ir à escola, uma senhora que mora sozinha e provavelmente tem dificuldades para ir ao mercado, enfim ações simples mas que podem fazer a diferença na vida do outro”, sublinhou ele.
Para o estudante não há razões para as pessoas dizer que quer ajudar e não sabe como. “A internet está aí para ajudar. Se não der para fazer nada, ajude a divulgar o trabalho das ONGs. É simples”, reforçou ele.