Rural minimiza vetos da presidência
O presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Cesario Ramalho da Silva, minimizou a importância dos pontos vetados pela presidente Dilma Rousseff no projeto do Código Florestal, sancionado nesta semana. "O importante é que agora temos o conteúdo principal, uma referência legal para o campo brasileiro", afirmou.
Para ele, embora não seja um texto que satisfaça todo o setor agropecuário, o código traz segurança jurídica. “O projeto sancionado vai propiciar ao país manter a liderança em termos de produção agrícola e de preservação ambiental. Não foi o ideal, mas foi o possível".
Sobre o dispositivo que recomenda o reflorestamento de acordo com o tamanho da propriedade, conhecido como "escadinha", o presidente da Rural contemporizou o veto à diminuição da proteção das médias propriedades de 4 a 10 módulos fiscais, que terão de recuperar 20 metros e não 15 metros, como redefiniram os congressistas ao mudar o texto do projeto.
“Essa discussão sobre cinco metros para cá, cinco metros para lá é detalhe diante da grandeza dos pontos que nós avançamos, graças aos nossos parlamentares e ao Congresso Nacional”, afirmou.
Cesario Ramalho discorda, porém, do veto que impede o uso de árvores frutíferas na recuperação de APPs. "Elas poderiam ser uma alternativa de renda aos produtores que terão que abandonar áreas produtivas para tal recuperação".
Por fim, Ramalho comemora o fato de que o debate sobre o Código Florestal foi democrático e contou com a participação de toda a sociedade. "De ONGs ao Congresso Federal todos foram ouvidos".
Para ele, embora não seja um texto que satisfaça todo o setor agropecuário, o código traz segurança jurídica. “O projeto sancionado vai propiciar ao país manter a liderança em termos de produção agrícola e de preservação ambiental. Não foi o ideal, mas foi o possível".
Sobre o dispositivo que recomenda o reflorestamento de acordo com o tamanho da propriedade, conhecido como "escadinha", o presidente da Rural contemporizou o veto à diminuição da proteção das médias propriedades de 4 a 10 módulos fiscais, que terão de recuperar 20 metros e não 15 metros, como redefiniram os congressistas ao mudar o texto do projeto.
“Essa discussão sobre cinco metros para cá, cinco metros para lá é detalhe diante da grandeza dos pontos que nós avançamos, graças aos nossos parlamentares e ao Congresso Nacional”, afirmou.
Cesario Ramalho discorda, porém, do veto que impede o uso de árvores frutíferas na recuperação de APPs. "Elas poderiam ser uma alternativa de renda aos produtores que terão que abandonar áreas produtivas para tal recuperação".
Por fim, Ramalho comemora o fato de que o debate sobre o Código Florestal foi democrático e contou com a participação de toda a sociedade. "De ONGs ao Congresso Federal todos foram ouvidos".