Salário mínimo terá acréscimo de R$ 4
SÃO PAULO (Folhapress) – O valor do salário mínimo previsto para entrar em vigor a partir de janeiro de 2013 será R$ 674,95, um ganho de R$ 4 em relação à expectativa anunciada anteriormente de R$ 670,95. As informações são da Agência Brasil.
O reajuste se deve à atualização dos parâmetros macroeconômicos enviados nesta semana pelo Executivo para o Congresso.
Os cálculos do governo elevaram de 5% para 5,63% a previsão de inflação medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) para 2012, um dos índices usados para o cálculo do reajuste do valor do mínimo.
O novo índice será usado na proposta orçamentária para 2013 em análise na Comissão Mista de Orçamento do Congresso. Pelos cálculos do Ministério do Planejamento, a elevação de 0,63 ponto percentual do INPC terá impacto de R$ 1,243 bilhão nos gastos com benefícios previdenciários e assistenciais vinculados ao salário mínimo, como aposentadorias e pensões do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), seguro-desemprego e abono salarial.
A atualização manteve o crescimento real do produto interno bruto, para 2013, em 4,5%, mas rebaixou de 3% para 2% o crescimento deste ano.
A Lei de Diretrizes Orçamentárias estabelece que o Executivo envie a atualização dos parâmetros da economia. Os números são usados na avaliação da despesa e da receita para o próximo Orçamento.
R$ 1,3 BI GASTOS – O relator-geral da proposta orçamentária para 2013, senador Romero Jucá (PMDB-RR), estima que os gastos com benefícios previdenciários e assistenciais devam aumentar em cerca de R$ 1,3 bilhão devido à nova projeção de inflação do governo federal. As informações são da Agência Brasil.
Ele fez tal avaliação na quinta-feira, um dia após o Ministério do Planejamento enviar ao Congresso a atualização da previsão para a inflação de 2012: de 5% para 5,63%, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Como atualmente o salário mínimo é calculado levando-se em conta a inflação do ano anterior e o crescimento econômico de dois anos antes, a atualização da inflação provocará um aumento de R$ 4 no salário mínimo: dos R$ 670,95 previstos na proposta orçamentária original, chega-se agora a R$ 674,95, válidos a partir do início do ano que vem.
O aumento do piso tem impacto sobre vários outros gastos, já que há muitos benefícios previdenciários e assistenciais – como aposentadorias e pensões – que estão vinculados ao salário mínimo. Vem daí a reestimativa de cerca de R$ 1,3 bilhão feita pelo relator-geral.
O reajuste se deve à atualização dos parâmetros macroeconômicos enviados nesta semana pelo Executivo para o Congresso.
Os cálculos do governo elevaram de 5% para 5,63% a previsão de inflação medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) para 2012, um dos índices usados para o cálculo do reajuste do valor do mínimo.
O novo índice será usado na proposta orçamentária para 2013 em análise na Comissão Mista de Orçamento do Congresso. Pelos cálculos do Ministério do Planejamento, a elevação de 0,63 ponto percentual do INPC terá impacto de R$ 1,243 bilhão nos gastos com benefícios previdenciários e assistenciais vinculados ao salário mínimo, como aposentadorias e pensões do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), seguro-desemprego e abono salarial.
A atualização manteve o crescimento real do produto interno bruto, para 2013, em 4,5%, mas rebaixou de 3% para 2% o crescimento deste ano.
A Lei de Diretrizes Orçamentárias estabelece que o Executivo envie a atualização dos parâmetros da economia. Os números são usados na avaliação da despesa e da receita para o próximo Orçamento.
R$ 1,3 BI GASTOS – O relator-geral da proposta orçamentária para 2013, senador Romero Jucá (PMDB-RR), estima que os gastos com benefícios previdenciários e assistenciais devam aumentar em cerca de R$ 1,3 bilhão devido à nova projeção de inflação do governo federal. As informações são da Agência Brasil.
Ele fez tal avaliação na quinta-feira, um dia após o Ministério do Planejamento enviar ao Congresso a atualização da previsão para a inflação de 2012: de 5% para 5,63%, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Como atualmente o salário mínimo é calculado levando-se em conta a inflação do ano anterior e o crescimento econômico de dois anos antes, a atualização da inflação provocará um aumento de R$ 4 no salário mínimo: dos R$ 670,95 previstos na proposta orçamentária original, chega-se agora a R$ 674,95, válidos a partir do início do ano que vem.
O aumento do piso tem impacto sobre vários outros gastos, já que há muitos benefícios previdenciários e assistenciais – como aposentadorias e pensões – que estão vinculados ao salário mínimo. Vem daí a reestimativa de cerca de R$ 1,3 bilhão feita pelo relator-geral.