Sanepar participa de campanha contra desperdício de alimentos
CURITIBA – A Sanepar realizou ontem o encontro “Pensar.Comer.Conservar – Diga Não ao Desperdício”, tema da campanha do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) neste ano.
A campanha busca diminuir a enorme quantidade de alimentos próprios para o consumo que é desperdiçada por consumidores e comerciantes.
A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), parceira do PNUMA na campanha, estima que um terço da produção de comida é perdida.
Na Sanepar, os empregados participaram de oficinas e palestra sobre o tema. “Estamos estimulando nossos empregados a reduzir o desperdício, refletir sobre a responsabilidade de cada um nos impactos ambientais, e a necessidade urgente de economizar recursos. Incentivamos as pessoas a pensar sobre o impacto ambiental das suas escolhas relativas à alimentação”, explica o diretor de Meio Ambiente da Sanepar, Péricles Weber.
Segundo a FAO, a produção global de alimentos ocupa 25% das terras habitáveis e é responsável por 70% do consumo de água potável, 80% do desmatamento e 30% das emissões de gases que causam o efeito estufa. De acordo com a mesma fonte, uma em cada sete pessoas no mundo passa fome.
ALFACE E SUCOS – As atividades começaram com a colheita de verduras em uma horta de agricultura orgânica plantada por empregados da Sanepar no Centro de Educação Mananciais da Serra (Ceam), em Piraquara. A funcionária Erica Weiber participou da colheita. Foi sua primeira vez numa horta.
“Tenho uma hortinha no meu apartamento, mas ali só planto ervas e cheiro verde. É muito diferente colher couve e alface, ver o alimento ser preparado e ainda consumi-lo no almoço, como aconteceu aqui”, diz ela. Entre as atividades do evento também foram desenvolvidas palestras, oficinas de sucos, plantio e compostagem.
Para o fiscal de campo Maurício Pereira, as palestras foram muito importantes, especialmente a de alimentos orgânicos. “Por causa da nossa falta de tempo, fazemos refeições rápidas, optamos pelo que é prático. Aprendi que precisamos parar e pensar no que vamos comer”, afirmou.
O agente técnico operacional Leonel Alves da Silva, que participou ativamente da oficina de sucos, observou que “precisamos pensar em tudo o que fazemos, no que já fizemos, e em tudo o que vem acontecendo. O ambiente é um todo, não só meio”.
A campanha busca diminuir a enorme quantidade de alimentos próprios para o consumo que é desperdiçada por consumidores e comerciantes.
A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), parceira do PNUMA na campanha, estima que um terço da produção de comida é perdida.
Na Sanepar, os empregados participaram de oficinas e palestra sobre o tema. “Estamos estimulando nossos empregados a reduzir o desperdício, refletir sobre a responsabilidade de cada um nos impactos ambientais, e a necessidade urgente de economizar recursos. Incentivamos as pessoas a pensar sobre o impacto ambiental das suas escolhas relativas à alimentação”, explica o diretor de Meio Ambiente da Sanepar, Péricles Weber.
Segundo a FAO, a produção global de alimentos ocupa 25% das terras habitáveis e é responsável por 70% do consumo de água potável, 80% do desmatamento e 30% das emissões de gases que causam o efeito estufa. De acordo com a mesma fonte, uma em cada sete pessoas no mundo passa fome.
ALFACE E SUCOS – As atividades começaram com a colheita de verduras em uma horta de agricultura orgânica plantada por empregados da Sanepar no Centro de Educação Mananciais da Serra (Ceam), em Piraquara. A funcionária Erica Weiber participou da colheita. Foi sua primeira vez numa horta.
“Tenho uma hortinha no meu apartamento, mas ali só planto ervas e cheiro verde. É muito diferente colher couve e alface, ver o alimento ser preparado e ainda consumi-lo no almoço, como aconteceu aqui”, diz ela. Entre as atividades do evento também foram desenvolvidas palestras, oficinas de sucos, plantio e compostagem.
Para o fiscal de campo Maurício Pereira, as palestras foram muito importantes, especialmente a de alimentos orgânicos. “Por causa da nossa falta de tempo, fazemos refeições rápidas, optamos pelo que é prático. Aprendi que precisamos parar e pensar no que vamos comer”, afirmou.
O agente técnico operacional Leonel Alves da Silva, que participou ativamente da oficina de sucos, observou que “precisamos pensar em tudo o que fazemos, no que já fizemos, e em tudo o que vem acontecendo. O ambiente é um todo, não só meio”.