Santa Casa atua na doação de órgãos e tecidos para transplante
A Santa Casa de Paranavaí, desde outubro de 2012, implantou a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) ligada a Comissão de Procura de Órgãos e Tecidos para Transplante (COPOTT – Maringá) e Central Estadual de Transplante (CET – Curitiba).
Porém, foi neste ano que a Comissão alcançou êxito, participando das primeiras doações de órgãos e tecidos em Paranavaí. A primeira doação foi de múltiplos órgãos em fevereiro e as demais foram de córneas/globo oculares.
Segundo dados da CIHDOTT da Santa Casa de Paranavaí, neste primeiro semestre de 2015, foram 19 abordagens familiares que perderam seus familiares, das quais 10 famílias autorizaram a doação.
Das nove famílias que recusaram doação, apenas 02 recusas foram porque o falecido em vida era contrário a doação, as demais recusas se deram por outros motivos. Somente a família (familiares responsáveis pelo potencial doador) pode autorizar a doação.
Para uma pessoa ser doadora, após a morte, não poderá apresentar critérios de exclusão, tais como, causa de morte desconhecida ou infecção generalizada (Sepse), câncer em região de cabeça e pescoço, hepatites e HIV, idade maior que 70 anos, dentre outros critérios. Não havendo critérios de exclusão, membros da Comissão podem abordar a família para apresentar a possibilidade de doação.
Potenciais doadores por morte encefálica podem doar múltiplos órgãos (coração, fígado, pâncreas, pulmões, rins, córneas/globo oculares, pele, ossos) e nestes casos a equipe médica que realiza as captações se desloca de outros centros como de Maringá e Curitiba.
Já quando o potencial doador teve morte por parada cardiorrespiratória é possível doar córneas/globo ocular, pele e ossos e neste caso a realidade local permite a captação apenas de córneas/globo ocular, uma vez que em Paranavaí a equipe capacitada para tais captações.
Em setembro comemora-se o Mês da Doação de Órgãos. E a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) da Santa Casa alerta que é o momento oportuno para o tema “Fale Sobre Isso”, ser colocado em prática pela população levando-a a pensar no assunto, discutir o tema e tirar dúvidas.
A comissão lembra que a doação de órgãos “é vista como um gesto de amor, uma vez que permite que tantas outras pessoas que necessitam da doação de um órgão/tecido para viver alcancem uma melhor qualidade e expectativa de vida”.
Porém, foi neste ano que a Comissão alcançou êxito, participando das primeiras doações de órgãos e tecidos em Paranavaí. A primeira doação foi de múltiplos órgãos em fevereiro e as demais foram de córneas/globo oculares.
Segundo dados da CIHDOTT da Santa Casa de Paranavaí, neste primeiro semestre de 2015, foram 19 abordagens familiares que perderam seus familiares, das quais 10 famílias autorizaram a doação.
Das nove famílias que recusaram doação, apenas 02 recusas foram porque o falecido em vida era contrário a doação, as demais recusas se deram por outros motivos. Somente a família (familiares responsáveis pelo potencial doador) pode autorizar a doação.
Para uma pessoa ser doadora, após a morte, não poderá apresentar critérios de exclusão, tais como, causa de morte desconhecida ou infecção generalizada (Sepse), câncer em região de cabeça e pescoço, hepatites e HIV, idade maior que 70 anos, dentre outros critérios. Não havendo critérios de exclusão, membros da Comissão podem abordar a família para apresentar a possibilidade de doação.
Potenciais doadores por morte encefálica podem doar múltiplos órgãos (coração, fígado, pâncreas, pulmões, rins, córneas/globo oculares, pele, ossos) e nestes casos a equipe médica que realiza as captações se desloca de outros centros como de Maringá e Curitiba.
Já quando o potencial doador teve morte por parada cardiorrespiratória é possível doar córneas/globo ocular, pele e ossos e neste caso a realidade local permite a captação apenas de córneas/globo ocular, uma vez que em Paranavaí a equipe capacitada para tais captações.
Em setembro comemora-se o Mês da Doação de Órgãos. E a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) da Santa Casa alerta que é o momento oportuno para o tema “Fale Sobre Isso”, ser colocado em prática pela população levando-a a pensar no assunto, discutir o tema e tirar dúvidas.
A comissão lembra que a doação de órgãos “é vista como um gesto de amor, uma vez que permite que tantas outras pessoas que necessitam da doação de um órgão/tecido para viver alcancem uma melhor qualidade e expectativa de vida”.