Santos diz que São Paulo desistiu de Ganso
SÃO PAULO – A chuva de moedas, os gritos de mercenário e os muros pichados geraram novos desdobramentos da novela que protagonizam o Santos e o meia Paulo Henrique Ganso.
As hostilidades contra o jogador chegaram a níveis inéditos na noite de anteontem, quando o Santos apanhou do Bahia (3 a 1) na Vila Belmiro.
Os episódios detonaram reações em todos os lados.
O jogador ficou ainda mais irritado com a diretoria santista, a quem acusa de tentar jogá-lo contra a torcida. Os cartolas prometeram formular nova proposta de contrato para tentar agradá-lo.
Ontem à tarde, o diretor de futebol do Santos, Pedro Luiz Nunes, avisou Ganso de que o São Paulo teria desistido do plano de contratá-lo.
Assim que soube da suposta desistência do São Paulo, Ganso telefonou para seus representantes na DIS, grupo de investidores que tem 55% dos direitos do atleta.
Ouviu deles que o São Paulo havia mantido a intenção de contratá-lo e que até aumentaria os valores.
Há pouco mais de uma semana, o clube do Morumbi fez uma proposta para ter o meia: R$ 12,5 milhões para a DIS e R$ 10,7 milhões para o Santos, dono dos outros 45% dos direitos econômicos.
O Santos recusou. A nova oferta, sempre segundo a DIS, seria de cerca de R$ 30 milhões por 100% dos direitos.
O presidente são-paulino, Juvenal Juvêncio, o vice de futebol, João Paulo Jesus Lopes, e o diretor de futebol, Adalberto Baptista, que até o início da noite de ontem não haviam atendido os telefonemas nem respondido os recados e as mensagens.
O presidente do Santos, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, trabalha com a informação de que não há nova oferta do São Paulo por Ganso.
O clube do litoral insiste que só negocia o jogador se houver pagamento integral da multa rescisória, de R$ 53 milhões. Uma vez que receba essa quantia, o Santos repassaria os 55% da DIS.
O contrato entre Ganso e o Santos vai até 2015, pelo qual o meia recebe cerca de R$ 130 mil mensais. "Dizem que sou mercenário, mas tenho o menor salário do time", disse anteontem à noite.
O jogador ontem estava nervoso com a situação – acredita que a torcida o hostilizou por causa de uma nota oficial emitida pelo clube na semana passada.
Ganso já disputou cinco jogos pelo Santos no Brasileiro. Se atuar sete vezes, não pode mais se transferir. Por isso, avalia a ideia de não enfrentar o Sport no domingo.
As hostilidades contra o jogador chegaram a níveis inéditos na noite de anteontem, quando o Santos apanhou do Bahia (3 a 1) na Vila Belmiro.
Os episódios detonaram reações em todos os lados.
O jogador ficou ainda mais irritado com a diretoria santista, a quem acusa de tentar jogá-lo contra a torcida. Os cartolas prometeram formular nova proposta de contrato para tentar agradá-lo.
Ontem à tarde, o diretor de futebol do Santos, Pedro Luiz Nunes, avisou Ganso de que o São Paulo teria desistido do plano de contratá-lo.
Assim que soube da suposta desistência do São Paulo, Ganso telefonou para seus representantes na DIS, grupo de investidores que tem 55% dos direitos do atleta.
Ouviu deles que o São Paulo havia mantido a intenção de contratá-lo e que até aumentaria os valores.
Há pouco mais de uma semana, o clube do Morumbi fez uma proposta para ter o meia: R$ 12,5 milhões para a DIS e R$ 10,7 milhões para o Santos, dono dos outros 45% dos direitos econômicos.
O Santos recusou. A nova oferta, sempre segundo a DIS, seria de cerca de R$ 30 milhões por 100% dos direitos.
O presidente são-paulino, Juvenal Juvêncio, o vice de futebol, João Paulo Jesus Lopes, e o diretor de futebol, Adalberto Baptista, que até o início da noite de ontem não haviam atendido os telefonemas nem respondido os recados e as mensagens.
O presidente do Santos, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, trabalha com a informação de que não há nova oferta do São Paulo por Ganso.
O clube do litoral insiste que só negocia o jogador se houver pagamento integral da multa rescisória, de R$ 53 milhões. Uma vez que receba essa quantia, o Santos repassaria os 55% da DIS.
O contrato entre Ganso e o Santos vai até 2015, pelo qual o meia recebe cerca de R$ 130 mil mensais. "Dizem que sou mercenário, mas tenho o menor salário do time", disse anteontem à noite.
O jogador ontem estava nervoso com a situação – acredita que a torcida o hostilizou por causa de uma nota oficial emitida pelo clube na semana passada.
Ganso já disputou cinco jogos pelo Santos no Brasileiro. Se atuar sete vezes, não pode mais se transferir. Por isso, avalia a ideia de não enfrentar o Sport no domingo.