Secretaria de Agricultura registra 15 pontos de rompimento em pontes e estradas rurais
A equipe da Secretaria de Agricultura identificou 15 pontos de rompimento em estradas rurais e pontes de Paranavaí. Os estragos foram causados pelas fortes chuvas das últimas semanas, e para recuperar tudo será preciso fazer altos investimentos.
Será preciso buscar recursos junto aos governos estadual e federal, para que seja possível iniciar as obras, mas, para isso, será necessário decretar situação de emergência. “Estamos preparando toda a documentação”, afirmou o secretário Osmar Wessler.
A previsão é que os serviços durem pelo menos quatro meses, considerando que o volume de chuva diminua. “A terra está toda encharcada, então, não absorve a água, o que dificulta os trabalhos”, destacou o secretário municipal de Agricultura.
Mesmo assim, ele garantiu que os servidores estão espalhados por diferentes partes da cidade para fazer reparos e reduzir os efeitos dos rompimentos. “Precisamos dar condições para as pessoas trafegarem”, enfatizou Wessler.
Segundo o secretário, um dos fatores que contribuíram para tantos prejuízos é a falta de conservação e manutenção das curvas de nível nas propriedades rurais. “Estamos orientando os produtores para manterem as curvas bem feitas e regulares”.
NAS LAVOURAS – Wessler destacou que a chuvarada também causou problemas nas plantações de mandioca. “É a cultura mais penalizada”, salientou, explicando que muita água e tempo quente provocam o apodrecimento das raízes.
Em contrapartida, as pastagens são beneficiadas, porque a grama cresce mais rapidamente. A principal dificuldade registrada pela equipe da Secretaria de Agricultura está nos pontos de erosão perto das propriedades rurais: podem comprometer as pastagens.
Será preciso buscar recursos junto aos governos estadual e federal, para que seja possível iniciar as obras, mas, para isso, será necessário decretar situação de emergência. “Estamos preparando toda a documentação”, afirmou o secretário Osmar Wessler.
A previsão é que os serviços durem pelo menos quatro meses, considerando que o volume de chuva diminua. “A terra está toda encharcada, então, não absorve a água, o que dificulta os trabalhos”, destacou o secretário municipal de Agricultura.
Mesmo assim, ele garantiu que os servidores estão espalhados por diferentes partes da cidade para fazer reparos e reduzir os efeitos dos rompimentos. “Precisamos dar condições para as pessoas trafegarem”, enfatizou Wessler.
Segundo o secretário, um dos fatores que contribuíram para tantos prejuízos é a falta de conservação e manutenção das curvas de nível nas propriedades rurais. “Estamos orientando os produtores para manterem as curvas bem feitas e regulares”.
NAS LAVOURAS – Wessler destacou que a chuvarada também causou problemas nas plantações de mandioca. “É a cultura mais penalizada”, salientou, explicando que muita água e tempo quente provocam o apodrecimento das raízes.
Em contrapartida, as pastagens são beneficiadas, porque a grama cresce mais rapidamente. A principal dificuldade registrada pela equipe da Secretaria de Agricultura está nos pontos de erosão perto das propriedades rurais: podem comprometer as pastagens.