Secretaria de Saúde aponta redução no número de casos de dengue
Nos três primeiros dias de maio, a Secretaria de Saúde de Paranavaí contabilizou 14 pacientes com sintomas da dengue. Na comparação com os meses anteriores, a redução é bastante considerável, mas as medidas de prevenção devem ser contínuas, conforme destaca a coordenadora da Divisão de Epidemiologia da Vigilância em Saúde, Edna Arrotéia da Silva.
A grande preocupação é que a doença se torne endêmica e faça vítimas durante o ano todo. De acordo com Edna, é comum registrar casos de dengue a partir de novembro até o mês de abril do ano seguinte. Desta vez, no entanto, as notificações continuam sendo feitas em maio. Números extraoficiais apontam 10.646 pacientes com a doença desde janeiro.
E se a expectativa é zerar a quantidade de casos de dengue para evitar a situação endêmica, a coordenadora da Divisão de Epidemiologia reforça o alerta para que os moradores limpem seus quintais, evitando a formação de criadouros do mosquito que transmite a doença. Água parada em objetos representa a condição ideal para a reprodução do Aedes aegypti.
A REDUÇÃO – Apesar do elevado índice de pessoas com dengue em Paranavaí, o número já é bem menor na comparação com o resto do ano. Considerando os três primeiros dias de cada mês, os registros de casos positivos foram os seguintes: 48 em janeiro, 553 em fevereiro, 471 em março, 195 em abril e 14 em maio.
A redução é resultado de um conjunto de fatores. Edna aponta, por exemplo, o trabalho dos agentes de saúde junto à população, a pulverização do veneno que mata o mosquito da dengue, o período sem chuvas e a queda na temperatura.
A grande preocupação é que a doença se torne endêmica e faça vítimas durante o ano todo. De acordo com Edna, é comum registrar casos de dengue a partir de novembro até o mês de abril do ano seguinte. Desta vez, no entanto, as notificações continuam sendo feitas em maio. Números extraoficiais apontam 10.646 pacientes com a doença desde janeiro.
E se a expectativa é zerar a quantidade de casos de dengue para evitar a situação endêmica, a coordenadora da Divisão de Epidemiologia reforça o alerta para que os moradores limpem seus quintais, evitando a formação de criadouros do mosquito que transmite a doença. Água parada em objetos representa a condição ideal para a reprodução do Aedes aegypti.
A REDUÇÃO – Apesar do elevado índice de pessoas com dengue em Paranavaí, o número já é bem menor na comparação com o resto do ano. Considerando os três primeiros dias de cada mês, os registros de casos positivos foram os seguintes: 48 em janeiro, 553 em fevereiro, 471 em março, 195 em abril e 14 em maio.
A redução é resultado de um conjunto de fatores. Edna aponta, por exemplo, o trabalho dos agentes de saúde junto à população, a pulverização do veneno que mata o mosquito da dengue, o período sem chuvas e a queda na temperatura.