Segurança do trabalho passa pela conscientização
A segurança do trabalho é um conjunto de medidas que buscam minimizar os acidentes de trabalho, as doenças ocupacionais e visam a proteção da integridade e capacidade de trabalho do funcionário. Por essa razão, em empresas diversas é necessária uma relação de regras que estipulam quais equipamentos e procedimentos devem ser adotados para proteger a vida do trabalhador.
O engenheiro da Segurança do Trabalho Luiz Felipe Gelfei, inspetor do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-PR) em Cianorte, diz que o Brasil é pouco evoluído em termos de segurança em relação a outros países.
“Em Cianorte, por exemplo, vemos constantemente andaimes com tábuas soltas, funcionários atuando com chinelos e falta de equipamentos de proteção individual (EPI), como uniformes, óculos, máscaras e luvas”, exemplifica.
De acordo com Gelfei, o grande problema é a falta de conscientização dos trabalhadores e da sociedade. Para ele, não basta o engenheiro analisar os riscos e transmiti-los ao técnico de Segurança do Trabalho que supervisionará a obra.
“Os funcionários precisam entender que a segurança depende de sua própria conduta, enquanto os técnicos atuam como auxiliadores na orientação da segurança”, explica. Segundo o engenheiro, exigir condições seguras de trabalho é obrigação de todos, desde trabalhadores em cargos mais baixos aos de gerência, além da sociedade.
O inspetor do CREA-PR chama a atenção para a falta de segurança até nas áreas externas das obras, nas ruas. “Os trabalhadores deixam materiais estocados nas calçadas e os pedestres são obrigados a desviar pelas vias”, conta.
Por outro lado, ele explica que a própria sociedade é tolerante e encara com naturalidade as inadequações. Além disso, ele ressalta que, em nome da economia, alguns empreendedores deixam de contratar serviços especializados e de garantir aos trabalhadores os equipamentos de segurança.
Na indústria em que Gelfei atua, por exemplo, foi necessário treinar uma equipe de trabalhadores próprios, pois algumas empresas contratadas para executar os serviços não se adequaram às normas legais de segurança. “Qualquer acidente que aconteça é de responsabilidade da empresa contratante”, alerta.
Ele destaca que é dever do engenheiro da Segurança do Trabalho intervir em situações de risco e que durante a execução de uma obra deve ser constituída uma Comissão Interna de Acidentes do Trabalho (CIPA). Para mais informações, o trabalhador pode entrar em contato com a Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho d CREA-PR pelo telefone 0800-410067.
O engenheiro da Segurança do Trabalho Luiz Felipe Gelfei, inspetor do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-PR) em Cianorte, diz que o Brasil é pouco evoluído em termos de segurança em relação a outros países.
“Em Cianorte, por exemplo, vemos constantemente andaimes com tábuas soltas, funcionários atuando com chinelos e falta de equipamentos de proteção individual (EPI), como uniformes, óculos, máscaras e luvas”, exemplifica.
De acordo com Gelfei, o grande problema é a falta de conscientização dos trabalhadores e da sociedade. Para ele, não basta o engenheiro analisar os riscos e transmiti-los ao técnico de Segurança do Trabalho que supervisionará a obra.
“Os funcionários precisam entender que a segurança depende de sua própria conduta, enquanto os técnicos atuam como auxiliadores na orientação da segurança”, explica. Segundo o engenheiro, exigir condições seguras de trabalho é obrigação de todos, desde trabalhadores em cargos mais baixos aos de gerência, além da sociedade.
O inspetor do CREA-PR chama a atenção para a falta de segurança até nas áreas externas das obras, nas ruas. “Os trabalhadores deixam materiais estocados nas calçadas e os pedestres são obrigados a desviar pelas vias”, conta.
Por outro lado, ele explica que a própria sociedade é tolerante e encara com naturalidade as inadequações. Além disso, ele ressalta que, em nome da economia, alguns empreendedores deixam de contratar serviços especializados e de garantir aos trabalhadores os equipamentos de segurança.
Na indústria em que Gelfei atua, por exemplo, foi necessário treinar uma equipe de trabalhadores próprios, pois algumas empresas contratadas para executar os serviços não se adequaram às normas legais de segurança. “Qualquer acidente que aconteça é de responsabilidade da empresa contratante”, alerta.
Ele destaca que é dever do engenheiro da Segurança do Trabalho intervir em situações de risco e que durante a execução de uma obra deve ser constituída uma Comissão Interna de Acidentes do Trabalho (CIPA). Para mais informações, o trabalhador pode entrar em contato com a Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho d CREA-PR pelo telefone 0800-410067.