Seleção inicia maratona e reta final da preparação
A seleção brasileira começa neste domingo a rodar o país em busca de seu sexto título mundial.
No início da noite, a delegação deixa a Granja Comary, em Teresópolis (RJ), rumo a Goiânia (GO), onde na terça faz jogo amistoso contra a seleção do Panamá, no estádio Serra Dourada.
Caso se classifique como segunda colocada do Grupo A, a seleção fará, até uma eventual final da Copa, uma maratona em que estão previstas nove viagens, em até sete Estados diferentes.
O percurso total poderá chegar a mais de 23 mil quilômetros caso a seleção chegue à decisão, no dia 13 de julho, no Maracanã, no Rio.
Como primeira da chave, a seleção acabará viajando pouco mais de 21 mil quilômetros caso vá à final.
Com essa distância seria possível, por exemplo, ir do Rio até Tóquio (18,5 mil km), no Japão, e ainda voltar parte do caminho ao Brasil.
A delegação dos EUA, que terá os maiores deslocamentos da Copa, andará mais de 24 mil km caso chegue à decisão do Mundial.
Para o Brasil, somente no trajeto Teresópolis-Rio, serão 1.530 km em até 17 viagens – com a facilidade de ter o trecho de serra na estrada que liga as duas cidades fechado pela Polícia Rodoviária Federal somente para o deslocamento da carreata que acompanha a seleção.
O comboio é formado por um ônibus reserva, ao menos duas vans e uma ambulância do Corpo de Bombeiros, além de carros de escolta policial.
As duas primeiras viagens serão para os amistosos preparatórios. O primeiro trajeto, para Goiânia, terá que ser feito na antevéspera do jogo.
O motivo é que nesta segunda-feira (2), véspera do jogo, acontecerá o único treinamento aberto para os torcedores durante a preparação e participação da seleção na Copa do Mundo.
A Fifa exige ao menos um trabalho com presença gratuita de torcida, e a CBF optou por realizá-lo no estádio Serra Dourada.
A decisão se deu porque o CT em Teresópolis não há estrutura e também para evitar um deslocamento extra entre a cidade serrana e o Rio, onde o treino poderia ocorrer no estádio de São Januário.
"Toda a preparação foi feita para que os atletas possam se sentir cômodos", disse o coordenador técnico da seleção, Carlos Alberto Parreira.
No início da noite, a delegação deixa a Granja Comary, em Teresópolis (RJ), rumo a Goiânia (GO), onde na terça faz jogo amistoso contra a seleção do Panamá, no estádio Serra Dourada.
Caso se classifique como segunda colocada do Grupo A, a seleção fará, até uma eventual final da Copa, uma maratona em que estão previstas nove viagens, em até sete Estados diferentes.
O percurso total poderá chegar a mais de 23 mil quilômetros caso a seleção chegue à decisão, no dia 13 de julho, no Maracanã, no Rio.
Como primeira da chave, a seleção acabará viajando pouco mais de 21 mil quilômetros caso vá à final.
Com essa distância seria possível, por exemplo, ir do Rio até Tóquio (18,5 mil km), no Japão, e ainda voltar parte do caminho ao Brasil.
A delegação dos EUA, que terá os maiores deslocamentos da Copa, andará mais de 24 mil km caso chegue à decisão do Mundial.
Para o Brasil, somente no trajeto Teresópolis-Rio, serão 1.530 km em até 17 viagens – com a facilidade de ter o trecho de serra na estrada que liga as duas cidades fechado pela Polícia Rodoviária Federal somente para o deslocamento da carreata que acompanha a seleção.
O comboio é formado por um ônibus reserva, ao menos duas vans e uma ambulância do Corpo de Bombeiros, além de carros de escolta policial.
As duas primeiras viagens serão para os amistosos preparatórios. O primeiro trajeto, para Goiânia, terá que ser feito na antevéspera do jogo.
O motivo é que nesta segunda-feira (2), véspera do jogo, acontecerá o único treinamento aberto para os torcedores durante a preparação e participação da seleção na Copa do Mundo.
A Fifa exige ao menos um trabalho com presença gratuita de torcida, e a CBF optou por realizá-lo no estádio Serra Dourada.
A decisão se deu porque o CT em Teresópolis não há estrutura e também para evitar um deslocamento extra entre a cidade serrana e o Rio, onde o treino poderia ocorrer no estádio de São Januário.
"Toda a preparação foi feita para que os atletas possam se sentir cômodos", disse o coordenador técnico da seleção, Carlos Alberto Parreira.