Sem acordo, comerciantes temem multas por expedientes diferenciados
Comerciantes se reuniram na tarde de ontem com representantes do Sindicato do Comércio Varejista de Paranavaí (Sivapar) para saber se podem ou não abrir até 17 horas nos dois primeiros sábados de cada mês e como será o funcionamento das empresas no mês de dezembro. O motivo da preocupação: a Convenção Coletiva do Trabalho (CCT) ainda não foi assinada.
O documento é o acordo entre o Sivapar e o Sindicato dos Empregados no Comércio (Sindoscom) para estabelecer o calendário comercial, a jornada de trabalho e o reajuste salarial, entre outros aspectos da relação entre patrões e funcionários.
A CCT deveria ter sido assinada em junho, mas até agora os sindicatos discordam em alguns pontos, por exemplo, o Sivapar defende a abertura dos supermercados em todos os domingos, mas o Sindoscom defende que seja em apenas dois. O funcionamento das lojas do shopping também está entre as divergências das duas entidades.
No meio das negociações estão os lojistas que atuam no comércio de rua. Eles temem que a falta da Convenção Coletiva do Trabalho interfira na liberdade de abrirem os estabelecimentos nos dias e horários já estabelecidos no calendário comercial. E se as empresas funcionarem? Haverá consequências?
Em nome dos empresários, o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí (Aciap), Marcio Catiste, foi enfático: “Queremos segurança”. E continuou: “A abertura do comércio para o Natal está próxima. Vamos poder abrir sem prejuízos e sem riscos de multa?”, questionou.
Para responder o questionamento feito pelos comerciantes, o presidente do Sivapar, Edivaldo Cavalcante, citou um documento que teria sido elaborado pela equipe do Sindoscom: os patrões que já tiverem aplicado o reajuste salarial de 9% não cometerão irregularidades se abrirem em horário diferenciado nos dois primeiros sábados de cada mês ou durante o mês de dezembro.
Cavalcante falou, ainda, sobre outros documentos que garantiriam a segurança dos empresários. “Não temos motivo para temer. Estou com vocês”, disse o presidente do Sivapar, dirigindo-se aos lojistas que participaram da reunião. “Para o comércio de rua, a situação é tranquila”, completou.
SINDOSCOM – Na tarde de ontem, a equipe do Diário do Noroeste tentou conversar com a presidente do Sindoscom, Elizabete Madrona, mas ela não foi encontrada para comentar o assunto. O objetivo era saber se os empresários estão sujeitos a algum tipo de punição pelo expediente diferenciado. A intenção dos comerciantes é conversar com ela para sanar todas essas dúvidas.
O documento é o acordo entre o Sivapar e o Sindicato dos Empregados no Comércio (Sindoscom) para estabelecer o calendário comercial, a jornada de trabalho e o reajuste salarial, entre outros aspectos da relação entre patrões e funcionários.
A CCT deveria ter sido assinada em junho, mas até agora os sindicatos discordam em alguns pontos, por exemplo, o Sivapar defende a abertura dos supermercados em todos os domingos, mas o Sindoscom defende que seja em apenas dois. O funcionamento das lojas do shopping também está entre as divergências das duas entidades.
No meio das negociações estão os lojistas que atuam no comércio de rua. Eles temem que a falta da Convenção Coletiva do Trabalho interfira na liberdade de abrirem os estabelecimentos nos dias e horários já estabelecidos no calendário comercial. E se as empresas funcionarem? Haverá consequências?
Em nome dos empresários, o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Paranavaí (Aciap), Marcio Catiste, foi enfático: “Queremos segurança”. E continuou: “A abertura do comércio para o Natal está próxima. Vamos poder abrir sem prejuízos e sem riscos de multa?”, questionou.
Para responder o questionamento feito pelos comerciantes, o presidente do Sivapar, Edivaldo Cavalcante, citou um documento que teria sido elaborado pela equipe do Sindoscom: os patrões que já tiverem aplicado o reajuste salarial de 9% não cometerão irregularidades se abrirem em horário diferenciado nos dois primeiros sábados de cada mês ou durante o mês de dezembro.
Cavalcante falou, ainda, sobre outros documentos que garantiriam a segurança dos empresários. “Não temos motivo para temer. Estou com vocês”, disse o presidente do Sivapar, dirigindo-se aos lojistas que participaram da reunião. “Para o comércio de rua, a situação é tranquila”, completou.
SINDOSCOM – Na tarde de ontem, a equipe do Diário do Noroeste tentou conversar com a presidente do Sindoscom, Elizabete Madrona, mas ela não foi encontrada para comentar o assunto. O objetivo era saber se os empresários estão sujeitos a algum tipo de punição pelo expediente diferenciado. A intenção dos comerciantes é conversar com ela para sanar todas essas dúvidas.