Sem seu artilheiro, Palmeiras deve ter Mouche na Bahia
SÃO PAULO – Em mais uma decisão na briga contra o rebaixamento, o Palmeiras não vai ter metade de seu poder de fogo contra o Bahia de Gilson Kleina neste domingo (20h).
Suspenso com três cartões amarelos, Henrique fez 15 dos 31 gols anotados pelo clube alviverde neste Campeonato Brasileiro, pouco menos de 50% do total.
Seu substituto deve ser o argentino Pablo Mouche.
Mesmo levando-se em conta o fato de que Mouche é reserva, os parcos dois gols anotados pelo atacante no Brasileiro tornam a sua escalação pouco alentadora para o torcedor.
Em uma análise mais otimista, porém, pode-se fazer a leitura de que Mouche, ao menos, anotou dois gols muito importantes.
Na 28ª rodada, ele fez o gol de empate sobre o Grêmio, no Pacaembu, logo após entrar –João Pedro virou o jogo.
Contra o Cruzeiro, também após sair do banco de reservas, fez o gol, aos 44 min do 2º tempo que, não fosse uma falha de Fernando Prass, teria valido três pontos para o Palmeiras contra o líder.
Mouche vai jogar improvisado na função, já que costuma atuar aberto pelas pontas quando entra.
Com isso, é provável que Valdivia, recuperado de edema no abdômen, até se reveze com ele como homem mais centralizado do ataque.
Leandro e Cristaldo, atacantes com mais características de homens de área, estão fora de combate.
Diogo, que também poderia ser testado na função, será opção para a etapa final.
DEPENDÊNCIA – Neste Brasileiro, apenas o Grêmio tem uma dependência tão grande de seu artilheiro quanto o Palmeiras.
No ataque de 26 gols do time de Felipão, Barcos responde pela metade exata, 13.
No Corinthians, o artilheiro é Guerrero, com nove em 38 gols do time.
Dos 35 gols do São Paulo, o goleador no torneio, Pato, fez só nove. E no Santos, Gabriel tem sete em 37.
Suspenso com três cartões amarelos, Henrique fez 15 dos 31 gols anotados pelo clube alviverde neste Campeonato Brasileiro, pouco menos de 50% do total.
Seu substituto deve ser o argentino Pablo Mouche.
Mesmo levando-se em conta o fato de que Mouche é reserva, os parcos dois gols anotados pelo atacante no Brasileiro tornam a sua escalação pouco alentadora para o torcedor.
Em uma análise mais otimista, porém, pode-se fazer a leitura de que Mouche, ao menos, anotou dois gols muito importantes.
Na 28ª rodada, ele fez o gol de empate sobre o Grêmio, no Pacaembu, logo após entrar –João Pedro virou o jogo.
Contra o Cruzeiro, também após sair do banco de reservas, fez o gol, aos 44 min do 2º tempo que, não fosse uma falha de Fernando Prass, teria valido três pontos para o Palmeiras contra o líder.
Mouche vai jogar improvisado na função, já que costuma atuar aberto pelas pontas quando entra.
Com isso, é provável que Valdivia, recuperado de edema no abdômen, até se reveze com ele como homem mais centralizado do ataque.
Leandro e Cristaldo, atacantes com mais características de homens de área, estão fora de combate.
Diogo, que também poderia ser testado na função, será opção para a etapa final.
DEPENDÊNCIA – Neste Brasileiro, apenas o Grêmio tem uma dependência tão grande de seu artilheiro quanto o Palmeiras.
No ataque de 26 gols do time de Felipão, Barcos responde pela metade exata, 13.
No Corinthians, o artilheiro é Guerrero, com nove em 38 gols do time.
Dos 35 gols do São Paulo, o goleador no torneio, Pato, fez só nove. E no Santos, Gabriel tem sete em 37.