Servidores fazem protesto por melhoria salarial
Cerca de 30 assistentes sociais, psicólogas e pedagogas da Secretaria Municipal de Assistência Social de Paranavaí, iniciaram um protesto por melhorias salariais. Elas alegam que desde o ano de 2011 estão pedindo reajuste salarial e que não obtiveram respostas de seus pedidos.
Por tempo indeterminado e no horário do expediente eles usarão camisetas pretas com os dizeres: “Luto – Valorização salarial já!”. O protesto começou na abertura da IX Conferência Municipal de Assistência Social que foi realizado na Unespar anteontem à noite e ontem durante o dia.
A psicóloga Aline Daniele Hoepers e a Assistente Social Márcia Faraum dos Santos, explicam que a pedida salarial é de R$ 2.800,00. Atualmente elas recebem R$ 2.000,00. Além disso, as categorias querem a criação de um plano de cargos e salários e do cumprimento da Lei Federal que estipula uma carga horária de 30 horas semanais.
PREFEITURA – A secretária de Assistência Social, Marly Bavia, explicou que o prefeito Rogério José Lorenzetti já adiantou que não poderá atender a reivindicação de melhoria salarial. A razão seria o limite prudencial e a queda na arrecadação do município.
“O prefeito assumiu um compromisso de rever a questão, caso haja aumento da receita. Ele reconhece o trabalho desenvolvido por esses profissionais. Porém, infelizmente não há condições de discutir nenhum tipo de aumento”, disse.
Marly explicou que o prefeito já falou que aceita readequar a questão das horas trabalhadas por semana. Quanto à criação de um plano de cargos e salários, a secretária disse que conversará com as manifestantes e criará um plano para ser apresentado ao prefeito.
CONFERÊNCIA – Encerrou-se na tarde de ontem a IX Conferência Municipal de Assistência Social de Paranavaí. Durante dois dias cerca de 200 pessoas participaram de discussões e definiram diretrizes a serem seguidas pelas políticas públicas. Estiveram presentes representantes de entidades, acadêmicos da Unespar e servidores municipais.
Esse ano o tema da conferência foi “Gestão e financiamento na efetivação do sistema único da Assistência Social”. Seis eixos discutiram e analisaram as deliberações de antigas conferências. O objetivo foi de verificar o que foi colocado em prática e quais seus resultados. Além disso, foi verificado o que não foi feito e os motivos.
Por tempo indeterminado e no horário do expediente eles usarão camisetas pretas com os dizeres: “Luto – Valorização salarial já!”. O protesto começou na abertura da IX Conferência Municipal de Assistência Social que foi realizado na Unespar anteontem à noite e ontem durante o dia.
A psicóloga Aline Daniele Hoepers e a Assistente Social Márcia Faraum dos Santos, explicam que a pedida salarial é de R$ 2.800,00. Atualmente elas recebem R$ 2.000,00. Além disso, as categorias querem a criação de um plano de cargos e salários e do cumprimento da Lei Federal que estipula uma carga horária de 30 horas semanais.
PREFEITURA – A secretária de Assistência Social, Marly Bavia, explicou que o prefeito Rogério José Lorenzetti já adiantou que não poderá atender a reivindicação de melhoria salarial. A razão seria o limite prudencial e a queda na arrecadação do município.
“O prefeito assumiu um compromisso de rever a questão, caso haja aumento da receita. Ele reconhece o trabalho desenvolvido por esses profissionais. Porém, infelizmente não há condições de discutir nenhum tipo de aumento”, disse.
Marly explicou que o prefeito já falou que aceita readequar a questão das horas trabalhadas por semana. Quanto à criação de um plano de cargos e salários, a secretária disse que conversará com as manifestantes e criará um plano para ser apresentado ao prefeito.
CONFERÊNCIA – Encerrou-se na tarde de ontem a IX Conferência Municipal de Assistência Social de Paranavaí. Durante dois dias cerca de 200 pessoas participaram de discussões e definiram diretrizes a serem seguidas pelas políticas públicas. Estiveram presentes representantes de entidades, acadêmicos da Unespar e servidores municipais.
Esse ano o tema da conferência foi “Gestão e financiamento na efetivação do sistema único da Assistência Social”. Seis eixos discutiram e analisaram as deliberações de antigas conferências. O objetivo foi de verificar o que foi colocado em prática e quais seus resultados. Além disso, foi verificado o que não foi feito e os motivos.