Servidores municipais suspendem a paralisação
A paralisação dos servidores municipais de Paranavaí está suspensa, mas o estado de greve continua. Na prática, significa que os postos de saúde e os outros setores que não prestaram atendimento à população na quarta e na quinta-feira voltam a funcionar hoje normalmente, com a possibilidade de parar de novo a qualquer momento.
O diretor do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Paranavaí (Sinserpar) Gilmar Neves dos Santos disse que a decisão foi tomada durante assembleia realizada ontem à tarde. “Não queremos que a população seja prejudicada enquanto continuamos as negociações”.
A presidente do Sinserpar, Eliane Tavares, disse acreditar que a paralisação tenha surtido efeito, à medida que mostrou para a população que os servidores estão insatisfeitos com as decisões tomadas pela Administração Municipal.
Ela se referiu ao corte do adicional de insalubridade sofrido por algumas categorias e à redução que afetou outras. A mudança no valor repassado para funcionários que atuam em locais ou situações de risco se baseia em um laudo técnico feito em 2007. O documento aponta quem deveria ou não receber o adicional de insalubridade.
Outra reivindicação dos servidores diz respeito ao pagamento dos valores atrasados para quem tem direito ao adicional por trabalhar em condições de risco. É que desde janeiro deste ano, em vez do percentual sobre um salário mínimo e meio, o índice tem sido calculado para um piso salarial.
A Administração Municipal sinalizou com a possibilidade de quitar a dívida em 10 parcelas no caso dos servidores que tiveram o adicional de insalubridade cortado a partir da publicação do laudo técnico de 2007, que aconteceu no final de agosto deste ano. Para os demais funcionários, o pagamento retroativo seria feito em 40 vezes. O Sinserpar é contra.
O diretor do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Paranavaí (Sinserpar) Gilmar Neves dos Santos disse que a decisão foi tomada durante assembleia realizada ontem à tarde. “Não queremos que a população seja prejudicada enquanto continuamos as negociações”.
A presidente do Sinserpar, Eliane Tavares, disse acreditar que a paralisação tenha surtido efeito, à medida que mostrou para a população que os servidores estão insatisfeitos com as decisões tomadas pela Administração Municipal.
Ela se referiu ao corte do adicional de insalubridade sofrido por algumas categorias e à redução que afetou outras. A mudança no valor repassado para funcionários que atuam em locais ou situações de risco se baseia em um laudo técnico feito em 2007. O documento aponta quem deveria ou não receber o adicional de insalubridade.
Outra reivindicação dos servidores diz respeito ao pagamento dos valores atrasados para quem tem direito ao adicional por trabalhar em condições de risco. É que desde janeiro deste ano, em vez do percentual sobre um salário mínimo e meio, o índice tem sido calculado para um piso salarial.
A Administração Municipal sinalizou com a possibilidade de quitar a dívida em 10 parcelas no caso dos servidores que tiveram o adicional de insalubridade cortado a partir da publicação do laudo técnico de 2007, que aconteceu no final de agosto deste ano. Para os demais funcionários, o pagamento retroativo seria feito em 40 vezes. O Sinserpar é contra.