Servidores se reúnem com o prefeito e reiteram pedido por melhores salários
De 2009 para cá, os servidores municipais que ocupam cargos comissionados tiveram aumento salarial de 49%. Entre os secretários, o percentual foi ainda maior, ultrapassando 70%. Os cálculos são do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Paranavaí (Sinserpar) e foram apresentados em uma reunião realizada na tarde de ontem.
Em aproximadamente duas horas e vinte minutos de conversa, os funcionários apresentaram uma lista com 26 reivindicações ao prefeito Rogério Lorenzetti. A principal delas, melhor remuneração.
“Nos sentimos injustiçados quando comparamos os reajustes dos secretários e dos comissionados a outras categorias”, disse a presidente do Sinserpar, Eliane Tavares.
Ela contestou a afirmação do prefeito sobre o limite prudencial que impediria a administração municipal de proporcionar as reposições salariais. De acordo com Lorenzetti, a Prefeitura de Paranavaí está próxima de alcançar o máximo que pode ser gasto com a folha de pagamento dos funcionários, mas Eliane argumentou: “Pelas cotas do sindicato, há margem para o aumento”.
Para resolver o impasse, ela sugeriu que todos os gastos da administração sejam avaliados pela equipe do Sinserpar. A intenção é saber se os cálculos feitos pelos servidores batem com os apresentados pela administração municipal. Lorenzetti aceitou a proposta. De acordo com Eliane, a análise deve ser concluída em aproximadamente 30 dias.
O prefeito voltou a afirmar que não há “condições de fazer aporte salarial acima da inflação”. Para Lorenzetti, a valorização dos servidores não está ligada somente às questões salariais, mas passa, também, por outras conquistas, por exemplo, a criação de funções de confiança assumidas por funcionários de carreira.
PEDIDOS – Na pauta de reivindicações, os servidores pedem mais do que aumento de salário. Querem melhores condições de trabalho, plano de carreira para algumas categorias e pagamento de hora extra para outras, além da adequação de cargas horárias.
O prefeito e os secretários que participaram da reunião de ontem disseram que vão estudar a viabilidade jurídica de parte das reivindicações. Entre esses pedidos, mudanças físicas de algumas repartições públicas municipais e as adequações de cargas horárias.
Mas até que as questões salariais sejam resolvidas ou até que o Sinserpar comprove que não é possível proporcionar os reajustes salariais pedidos pelos servidores, o estado de greve, deflagrado na última segunda-feira, fica mantido. Sem data, no entanto, para que a paralisação aconteça.
Em aproximadamente duas horas e vinte minutos de conversa, os funcionários apresentaram uma lista com 26 reivindicações ao prefeito Rogério Lorenzetti. A principal delas, melhor remuneração.
“Nos sentimos injustiçados quando comparamos os reajustes dos secretários e dos comissionados a outras categorias”, disse a presidente do Sinserpar, Eliane Tavares.
Ela contestou a afirmação do prefeito sobre o limite prudencial que impediria a administração municipal de proporcionar as reposições salariais. De acordo com Lorenzetti, a Prefeitura de Paranavaí está próxima de alcançar o máximo que pode ser gasto com a folha de pagamento dos funcionários, mas Eliane argumentou: “Pelas cotas do sindicato, há margem para o aumento”.
Para resolver o impasse, ela sugeriu que todos os gastos da administração sejam avaliados pela equipe do Sinserpar. A intenção é saber se os cálculos feitos pelos servidores batem com os apresentados pela administração municipal. Lorenzetti aceitou a proposta. De acordo com Eliane, a análise deve ser concluída em aproximadamente 30 dias.
O prefeito voltou a afirmar que não há “condições de fazer aporte salarial acima da inflação”. Para Lorenzetti, a valorização dos servidores não está ligada somente às questões salariais, mas passa, também, por outras conquistas, por exemplo, a criação de funções de confiança assumidas por funcionários de carreira.
PEDIDOS – Na pauta de reivindicações, os servidores pedem mais do que aumento de salário. Querem melhores condições de trabalho, plano de carreira para algumas categorias e pagamento de hora extra para outras, além da adequação de cargas horárias.
O prefeito e os secretários que participaram da reunião de ontem disseram que vão estudar a viabilidade jurídica de parte das reivindicações. Entre esses pedidos, mudanças físicas de algumas repartições públicas municipais e as adequações de cargas horárias.
Mas até que as questões salariais sejam resolvidas ou até que o Sinserpar comprove que não é possível proporcionar os reajustes salariais pedidos pelos servidores, o estado de greve, deflagrado na última segunda-feira, fica mantido. Sem data, no entanto, para que a paralisação aconteça.