Setor aguarda decisão judicial para definir abertura dos supermercados aos domingos
Até que seja tomada a decisão judicial sobre a validade da Convenção Coletiva do Trabalho (CCT) que regula o comércio de Paranavaí, os supermercados da cidade permanecerão fechados aos domingos. A exceção entre os grandes estabelecimentos é o Super Muffato.
Segundo o acordo firmado entre os sindicatos que representam os patrões e os empregados, empresas que mantiverem funcionários trabalhando aos domingos estarão em situação irregular. Podem funcionar aqueles estabelecimentos considerados familiares.
Mas, na interpretação do departamento jurídico do Grupo Muffato, a CCT não é válida, porque não foi assinada pelo presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Paranavaí (Sivapar). O caso está sendo analisado judicialmente.
Sem definição sobre a vigência do acordo, os empresários preferem ser cautelosos. “A gente não vai correr risco. Abrir ou não abrir depende da decisão judicial. Vamos aguardar”, disse Luiz Ângelo, gerente de um supermercado da cidade.
Ele disse que não é contra a abertura aos domingos, mas o problema está na falta de viabilidade financeira do expediente. Segundo ele, não houve aumento no número de clientes, e, sim, transferência de vendas.
SINDOSCOM – A presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Paranavaí (Sindoscom), Elizabete Madrona, também disse que está esperando a decisão judicial para se manifestar sobre o impasse da jornada de trabalho aos domingos.
Sobre a validade da CCT, ela destacou que empregados dos supermercados de Paranavaí participaram de uma assembleia amplamente divulgada. Daquela reunião saiu o posicionamento defendido pelo Sindoscom durante as negociações com os patrões.
De qualquer forma, para cada domingo trabalhado sem permissão judicial, haverá ação por descumprimento da Convenção Coletiva do Trabalho.
Na tarde de ontem, Elizabete e o advogado do Sindoscom Flávio Cerezuela conversaram com o presidente da Câmara de Vereadores, Mohamad Smaili, sobre a abertura dos mercados aos domingos e a possibilidade de mudanças no Código de Postura do Município, para alterar os horários de funcionamento do comércio.
Segundo o acordo firmado entre os sindicatos que representam os patrões e os empregados, empresas que mantiverem funcionários trabalhando aos domingos estarão em situação irregular. Podem funcionar aqueles estabelecimentos considerados familiares.
Mas, na interpretação do departamento jurídico do Grupo Muffato, a CCT não é válida, porque não foi assinada pelo presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Paranavaí (Sivapar). O caso está sendo analisado judicialmente.
Sem definição sobre a vigência do acordo, os empresários preferem ser cautelosos. “A gente não vai correr risco. Abrir ou não abrir depende da decisão judicial. Vamos aguardar”, disse Luiz Ângelo, gerente de um supermercado da cidade.
Ele disse que não é contra a abertura aos domingos, mas o problema está na falta de viabilidade financeira do expediente. Segundo ele, não houve aumento no número de clientes, e, sim, transferência de vendas.
SINDOSCOM – A presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de Paranavaí (Sindoscom), Elizabete Madrona, também disse que está esperando a decisão judicial para se manifestar sobre o impasse da jornada de trabalho aos domingos.
Sobre a validade da CCT, ela destacou que empregados dos supermercados de Paranavaí participaram de uma assembleia amplamente divulgada. Daquela reunião saiu o posicionamento defendido pelo Sindoscom durante as negociações com os patrões.
De qualquer forma, para cada domingo trabalhado sem permissão judicial, haverá ação por descumprimento da Convenção Coletiva do Trabalho.
Na tarde de ontem, Elizabete e o advogado do Sindoscom Flávio Cerezuela conversaram com o presidente da Câmara de Vereadores, Mohamad Smaili, sobre a abertura dos mercados aos domingos e a possibilidade de mudanças no Código de Postura do Município, para alterar os horários de funcionamento do comércio.