Setor da construção continua aquecido em Paranavaí
A venda de materiais para construção continua aquecida em Paranavaí. Da mesma forma, o setor aposta no segundo semestre para alavancar as vendas e fechar o ano com saldo positivo.
As afirmações são do vice-presidente da Associação do Comércio de Material de Construção (Acomac), Hélio Nakatani. Nacionalmente o primeiro semestre foi marcado por recuos na indústria e no comércio.
Reiterando que em Paranavaí não detectou redução nas vendas, Nakatani explica as razões para a maior queda na produção (4,6%), enquanto o varejo acusou redução de 3,5%, ambos dados nacionais, de acordo com entidades representativas das classes.
Parte dessa diferença se deve a medidas preventivas dos depósitos de materiais, que preferiram vender seus estoques e repor em menor quantidade, gerando, por consequência, a queda da produção industrial. “O setor trabalhou com estoque mínimo”, avaliou.
A economia em geral no Brasil viveu o primeiro semestre com muitas incertezas, alimentadas por temas atípicos como a Copa do Mundo no Brasil e as eleições.
O vice-presidente se revela otimista e justifica que o segundo semestre é tradicionalmente melhor do que a primeira parte do ano. Neste período, as famílias constroem e reformam suas casas em maior volume, gerando novos negócios para o setor, aposta.
Tanto que acredita em grande volume de negócios, ainda que em outros patamares em relação a anos anteriores. Justifica que nos últimos anos o mercado estava superaquecido e havia uma corrida imobiliária, de certa forma, ainda em curso.
Adverte que pontualmente pode ter empresas com redução. Isso ocorre também por medidas mais conservadoras, com as empresas se adequando e pagando compromissos contraídos.
A MÃO DE OBRA – Para Nakatani, um dos indicadores é a mão de obra, ainda escassa para algumas profissões. Assentadores de piso e azulejistas, por exemplo, estão em falta, sendo difícil contratar, relata.
Outro reflexo do aquecimento do setor é a elevação do preço da mão de obra. Antes, representava 30% da construção. Hoje, são 50% do curso final, analisa.
O metro quadrado de médio padrão custa em Paranavaí entre R$ 900,00 e R$ 1.000,00. Já o padrão mais elevado gira entre R$ 1.400,00 e R$ 1.500,00 o metro quadrado.
VAREJO NACIONAL – A Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção – Anamaco – reduziu suas projeções de 7,2% para uma expansão de 3,5% em 2014.
Conforme os dados da entidade, a venda em junho caiu 2,5% na comparação com o sexto mês de 2013. Levando em conta o mês de maio, a redução chegou a 8,0%.
O primeiro semestre mostrou total de vendas 3,5% inferior em relação aos primeiros seis meses de 2013. Levando em conta o acumulado dos últimos 12 meses até junho, a Anamaco aponta queda de 4,5%.
Em 2013, o varejo de material de construção registrou um aumento 4,4% nas vendas em todo o país e faturamento de R$ 57,42 bilhões, um recorde.
INFORMAÇÕES NACIONAIS DA INDÚSTRIA – As vendas de materiais de construção caíram 4,6% no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado. Entre as causas está uma grande queda em junho, motivada pelo grande número de feriados e também por conta da Copa do Mundo, o que resultou em menos dias úteis.
Diante da queda, a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção – Abramat – reduziu para 2% suas expectativas de crescimento em 2014. A perspectiva anterior era crescer 3%, depois de um começo de ano mais otimista, prevendo aumento nas vendas de até 4,5%.
Embora revendo previsões de crescimento, a indústria de materiais empregou no mês de junho, fechando com alta de 3,2% em relação a igual período de 2013.
As afirmações são do vice-presidente da Associação do Comércio de Material de Construção (Acomac), Hélio Nakatani. Nacionalmente o primeiro semestre foi marcado por recuos na indústria e no comércio.
Reiterando que em Paranavaí não detectou redução nas vendas, Nakatani explica as razões para a maior queda na produção (4,6%), enquanto o varejo acusou redução de 3,5%, ambos dados nacionais, de acordo com entidades representativas das classes.
Parte dessa diferença se deve a medidas preventivas dos depósitos de materiais, que preferiram vender seus estoques e repor em menor quantidade, gerando, por consequência, a queda da produção industrial. “O setor trabalhou com estoque mínimo”, avaliou.
A economia em geral no Brasil viveu o primeiro semestre com muitas incertezas, alimentadas por temas atípicos como a Copa do Mundo no Brasil e as eleições.
O vice-presidente se revela otimista e justifica que o segundo semestre é tradicionalmente melhor do que a primeira parte do ano. Neste período, as famílias constroem e reformam suas casas em maior volume, gerando novos negócios para o setor, aposta.
Tanto que acredita em grande volume de negócios, ainda que em outros patamares em relação a anos anteriores. Justifica que nos últimos anos o mercado estava superaquecido e havia uma corrida imobiliária, de certa forma, ainda em curso.
Adverte que pontualmente pode ter empresas com redução. Isso ocorre também por medidas mais conservadoras, com as empresas se adequando e pagando compromissos contraídos.
A MÃO DE OBRA – Para Nakatani, um dos indicadores é a mão de obra, ainda escassa para algumas profissões. Assentadores de piso e azulejistas, por exemplo, estão em falta, sendo difícil contratar, relata.
Outro reflexo do aquecimento do setor é a elevação do preço da mão de obra. Antes, representava 30% da construção. Hoje, são 50% do curso final, analisa.
O metro quadrado de médio padrão custa em Paranavaí entre R$ 900,00 e R$ 1.000,00. Já o padrão mais elevado gira entre R$ 1.400,00 e R$ 1.500,00 o metro quadrado.
VAREJO NACIONAL – A Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção – Anamaco – reduziu suas projeções de 7,2% para uma expansão de 3,5% em 2014.
Conforme os dados da entidade, a venda em junho caiu 2,5% na comparação com o sexto mês de 2013. Levando em conta o mês de maio, a redução chegou a 8,0%.
O primeiro semestre mostrou total de vendas 3,5% inferior em relação aos primeiros seis meses de 2013. Levando em conta o acumulado dos últimos 12 meses até junho, a Anamaco aponta queda de 4,5%.
Em 2013, o varejo de material de construção registrou um aumento 4,4% nas vendas em todo o país e faturamento de R$ 57,42 bilhões, um recorde.
INFORMAÇÕES NACIONAIS DA INDÚSTRIA – As vendas de materiais de construção caíram 4,6% no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado. Entre as causas está uma grande queda em junho, motivada pelo grande número de feriados e também por conta da Copa do Mundo, o que resultou em menos dias úteis.
Diante da queda, a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção – Abramat – reduziu para 2% suas expectativas de crescimento em 2014. A perspectiva anterior era crescer 3%, depois de um começo de ano mais otimista, prevendo aumento nas vendas de até 4,5%.
Embora revendo previsões de crescimento, a indústria de materiais empregou no mês de junho, fechando com alta de 3,2% em relação a igual período de 2013.