Setor de serviços recuou 4,4% em agosto no Paraná
O setor de serviços recuou 4,4% em agosto de 2015 no Paraná, em comparação com o mesmo mês de 2014. No Brasil, houve decréscimo de 3,5%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O setor de serviços abrange o segmento empresarial não financeiro, excluindo saúde, educação, administração pública e aluguel imputado.
As contribuições negativas de agosto de 2015 vieram de serviços prestados às famílias (-11%); de informação e comunicação (-5,3%); profissionais, administrativos e complementares (-3,4%); e transportes, serviços auxiliares dos transportes e correios (-1,4%).
No acumulado de janeiro a agosto de 2015, os serviços prestados no Estado apresentaram retração de 4,8%. Na média nacional o recuo foi de 2,6%.
No indicador acumulado em doze meses, terminados em agosto de 2015, os serviços prestados no Paraná diminuíram 3,3%, versus 1,1% para o País. O desempenho regional foi puxado pelas atividades de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correios (-6,3%), serviços prestados às famílias (-5,2%); e de informação e comunicação (-0,1%).
O panorama adverso do setor é consequência do ambiente macroeconômico desfavorável, resultado da combinação da escalada da inflação, taxa de juros e do câmbio, que vem desencadeando a retração do consumo no Brasil e no Paraná.
O setor de serviços abrange o segmento empresarial não financeiro, excluindo saúde, educação, administração pública e aluguel imputado.
As contribuições negativas de agosto de 2015 vieram de serviços prestados às famílias (-11%); de informação e comunicação (-5,3%); profissionais, administrativos e complementares (-3,4%); e transportes, serviços auxiliares dos transportes e correios (-1,4%).
No acumulado de janeiro a agosto de 2015, os serviços prestados no Estado apresentaram retração de 4,8%. Na média nacional o recuo foi de 2,6%.
No indicador acumulado em doze meses, terminados em agosto de 2015, os serviços prestados no Paraná diminuíram 3,3%, versus 1,1% para o País. O desempenho regional foi puxado pelas atividades de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correios (-6,3%), serviços prestados às famílias (-5,2%); e de informação e comunicação (-0,1%).
O panorama adverso do setor é consequência do ambiente macroeconômico desfavorável, resultado da combinação da escalada da inflação, taxa de juros e do câmbio, que vem desencadeando a retração do consumo no Brasil e no Paraná.