Simon manifesta preocupação com rumos do país diante das denúncias de corrupção
BRASÍLIA – O senador Pedro Simon (PMDB-RS) manifestou sua preocupação com os rumos do país diante das denúncias de corrupção e dos desequilíbrios econômicos revelados desde a reeleição da presidente Dilma Rousseff.
Ele comentou notícias internacionais sobre o volume de corrupção no Brasil, considerado o maior do mundo moderno, e afirmou que o povo brasileiro merece um destino melhor com mais responsabilidade por parte dos homens públicos.
“Se a eleição não tivesse ocorrido há 20 dias e fosse daqui a um mês, seria como se estivéssemos em outro país. O debate seria completamente diferente, e o resultado provavelmente seria também diferente, porque, desde o dia em que se proclamou o resultado até hoje, os acontecimentos que vêm se verificando são realmente acontecimentos que mexem com o povo e com a gente, que trazem interrogações com relação ao que houve e, de modo especial, ao que haverá”, disse o senador.
Pedro Simon expressou seu otimismo com o clamor do povo por mudanças, e anunciou que, encerrado seu mandato parlamentar, pretende conversar com os jovens e partir para um “chamamento à ordem e à razão” que permita realizar as reformas necessárias para a nação. No entanto, ele classificou como “um equívoco” a reivindicação de intervenção militar, assim como o conceito de que o governo planeja levar o Brasil para o “socialismo bolivariano”. (Agência Senado)
Ele comentou notícias internacionais sobre o volume de corrupção no Brasil, considerado o maior do mundo moderno, e afirmou que o povo brasileiro merece um destino melhor com mais responsabilidade por parte dos homens públicos.
“Se a eleição não tivesse ocorrido há 20 dias e fosse daqui a um mês, seria como se estivéssemos em outro país. O debate seria completamente diferente, e o resultado provavelmente seria também diferente, porque, desde o dia em que se proclamou o resultado até hoje, os acontecimentos que vêm se verificando são realmente acontecimentos que mexem com o povo e com a gente, que trazem interrogações com relação ao que houve e, de modo especial, ao que haverá”, disse o senador.
Pedro Simon expressou seu otimismo com o clamor do povo por mudanças, e anunciou que, encerrado seu mandato parlamentar, pretende conversar com os jovens e partir para um “chamamento à ordem e à razão” que permita realizar as reformas necessárias para a nação. No entanto, ele classificou como “um equívoco” a reivindicação de intervenção militar, assim como o conceito de que o governo planeja levar o Brasil para o “socialismo bolivariano”. (Agência Senado)