Simuladores permitirão treinamento de ressuscitação cardiopulmonar
A Santa Casa de Paranavaí recebeu do Governo do Paraná, através da Secretaria de Estado da Saúde, bonecos e um simulador de arritmias cardíacas, que permitirão promover no próprio hospital capacitação na área de ressuscitação cardiopulmonar.
“São dois bonecos adultos e dois pediátricos que permitirão fazer exercícios de ressuscitação, muito utilizados nos cursos de ACLS – Advanced Cardiac Life Support (Suporte Avançado de Vida em Cardiologia) e ATLS – Advanced Trauma Life Support (Suporte Avançado de Vida no Trauma), que são de renome”, diz o médico Michel Luiz Spigolon Abrão, diretor técnico e chefe da UTI da Santa Casa.
O especialista conta que com os bonecos e o simulador será possível treinar médicos, enfermeiros, técnicos e fisioterapeutas do hospital na área de ressuscitação cardiopulmonar tanto extra quanto intra-hospitalar. Serão treinados profissionais que atuam na UTI, Pronto Socorro e nas enfermarias.
Em um dos bonecos, diz Michel Abrão, “será feito treinamento para intubação endotraqueal que permite a ventilação com o dispositivo bolsa-válvula-máscara, que chamamos de Ambu”
SIMULADOR DE ARRITMIAS – Segundo ele, o simulador de arritmias cardíacas, vai dar a possibilidade de colocar nos monitores alguns ritmos para avaliar a necessidade ou não da utilização dos aparelhos de choque.
“Os profissionais vão aprender quais são os ritmos cardíacos em que há a necessidade de se fazer o choque elétrico e em quais deve fazer a RCP, que é a ressuscitação cardiopulmonar.
Michel Abrão informa que, com os bonecos e o simulador, será possível a Santa Casa montar e treinar equipes em parada cardiorrespiratória.
“Vamos dar enfoque à técnica da massagem cardíaca correta e também à ventilação seja através de máscara, seja através de outros dispositivos utilizados para realizar suporte à respiração. O objetivo final será o de acelerarmos o processo de reconhecimento de um paciente potencialmente grave e em parada cardiorrespiratória, para que, com a técnica correta, conseguirmos trazê-lo novamente à vida”, minimizando potenciais sequelas neurológicas”, enfatiza o médico.
Mas a intenção do hospital é difundir o treinamento. Após treinar o pessoal interno, a ideia é abrir cursos para os profissionais que atuam na cidade.
“E num futuro não tão distante criar uma base avançada do ACLS, através de um apoio que vamos buscar da coordenação do ACLS no Paraná e criar cursos de emergências clínicas da Santa Casa de Paranavaí”, antecipa o chefe da UTI do hospital.
“São dois bonecos adultos e dois pediátricos que permitirão fazer exercícios de ressuscitação, muito utilizados nos cursos de ACLS – Advanced Cardiac Life Support (Suporte Avançado de Vida em Cardiologia) e ATLS – Advanced Trauma Life Support (Suporte Avançado de Vida no Trauma), que são de renome”, diz o médico Michel Luiz Spigolon Abrão, diretor técnico e chefe da UTI da Santa Casa.
O especialista conta que com os bonecos e o simulador será possível treinar médicos, enfermeiros, técnicos e fisioterapeutas do hospital na área de ressuscitação cardiopulmonar tanto extra quanto intra-hospitalar. Serão treinados profissionais que atuam na UTI, Pronto Socorro e nas enfermarias.
Em um dos bonecos, diz Michel Abrão, “será feito treinamento para intubação endotraqueal que permite a ventilação com o dispositivo bolsa-válvula-máscara, que chamamos de Ambu”
SIMULADOR DE ARRITMIAS – Segundo ele, o simulador de arritmias cardíacas, vai dar a possibilidade de colocar nos monitores alguns ritmos para avaliar a necessidade ou não da utilização dos aparelhos de choque.
“Os profissionais vão aprender quais são os ritmos cardíacos em que há a necessidade de se fazer o choque elétrico e em quais deve fazer a RCP, que é a ressuscitação cardiopulmonar.
Michel Abrão informa que, com os bonecos e o simulador, será possível a Santa Casa montar e treinar equipes em parada cardiorrespiratória.
“Vamos dar enfoque à técnica da massagem cardíaca correta e também à ventilação seja através de máscara, seja através de outros dispositivos utilizados para realizar suporte à respiração. O objetivo final será o de acelerarmos o processo de reconhecimento de um paciente potencialmente grave e em parada cardiorrespiratória, para que, com a técnica correta, conseguirmos trazê-lo novamente à vida”, minimizando potenciais sequelas neurológicas”, enfatiza o médico.
Mas a intenção do hospital é difundir o treinamento. Após treinar o pessoal interno, a ideia é abrir cursos para os profissionais que atuam na cidade.
“E num futuro não tão distante criar uma base avançada do ACLS, através de um apoio que vamos buscar da coordenação do ACLS no Paraná e criar cursos de emergências clínicas da Santa Casa de Paranavaí”, antecipa o chefe da UTI do hospital.