Sindoscom quer 20% de reajuste salarial para empregados no comércio
O Sindicato dos Empregados no Comércio de Paranavaí (Sindoscom) enviou ontem a lista de reivindicações da categoria para o Sindicato do Comércio Varejista de Paranavaí (Sivapar). É o primeiro passo para a definição da Convenção Coletiva do Trabalho (CCT).
Consta no documento o pedido de reajuste salarial de 20%. Os valores propostos pelo Sindoscom para o pagamento do salário são: R$ 2.000 para vendedores ou funcionários que exerçam funções semelhantes; e R$ 2.500 para padeiros, açougueiros e operadores de caixa.
Os trabalhadores também reivindicam o fim da permanência no interior dos estabelecimentos comerciais em domingos, feriados e datas não convencionadas, exceto quando houver negociação prévia entre patrões e o Sindoscom.
Para operadores de caixa, a lista de reivindicações indica remuneração mensal de 30% sobre o piso salarial, a título de “quebra de caixa”, e jornada de trabalho de seis horas diárias, vedada qualquer prorrogação.
Há, ainda, o pedido de que os patrões forneçam material escolar básico no início do ano letivo para empregados e dependentes legais que estejam cursando da 1ª à 8ª série ou o Ensino Médio. E se o trabalhador for estudante, as férias garantidas pela empresa deverão coincidir com as escolares.
O documento também trata sobre admissões, demissões, férias, abono salarial, estágio, uniformes, horas extras, lanche e refeição, vale-transporte, aviso prévio, anuênios, vale-alimentação, ponto eletrônico e equipamentos de segurança, entre dezenas de outros itens.
O presidente do Sivapar, Edivaldo Cavalcante, informou ao Diário do Noroeste que o rol de reivindicações do Sindoscom será analisado pelo departamento jurídico da entidade patronal e, em seguida, pelos empresários. A partir daí, uma lista de contrapropostas será elaborada para que as negociações tenham início.
A previsão de Cavalcante é que esse processo se prolongue por aproximadamente 60 dias. Então, quando representantes dos dois sindicatos chegarem a um acordo sobre todos os pedidos dos empregados, será possível definir a Convenção Coletiva do Trabalho, que conduzirá as relações entre patrões e funcionários.
Consta no documento o pedido de reajuste salarial de 20%. Os valores propostos pelo Sindoscom para o pagamento do salário são: R$ 2.000 para vendedores ou funcionários que exerçam funções semelhantes; e R$ 2.500 para padeiros, açougueiros e operadores de caixa.
Os trabalhadores também reivindicam o fim da permanência no interior dos estabelecimentos comerciais em domingos, feriados e datas não convencionadas, exceto quando houver negociação prévia entre patrões e o Sindoscom.
Para operadores de caixa, a lista de reivindicações indica remuneração mensal de 30% sobre o piso salarial, a título de “quebra de caixa”, e jornada de trabalho de seis horas diárias, vedada qualquer prorrogação.
Há, ainda, o pedido de que os patrões forneçam material escolar básico no início do ano letivo para empregados e dependentes legais que estejam cursando da 1ª à 8ª série ou o Ensino Médio. E se o trabalhador for estudante, as férias garantidas pela empresa deverão coincidir com as escolares.
O documento também trata sobre admissões, demissões, férias, abono salarial, estágio, uniformes, horas extras, lanche e refeição, vale-transporte, aviso prévio, anuênios, vale-alimentação, ponto eletrônico e equipamentos de segurança, entre dezenas de outros itens.
O presidente do Sivapar, Edivaldo Cavalcante, informou ao Diário do Noroeste que o rol de reivindicações do Sindoscom será analisado pelo departamento jurídico da entidade patronal e, em seguida, pelos empresários. A partir daí, uma lista de contrapropostas será elaborada para que as negociações tenham início.
A previsão de Cavalcante é que esse processo se prolongue por aproximadamente 60 dias. Então, quando representantes dos dois sindicatos chegarem a um acordo sobre todos os pedidos dos empregados, será possível definir a Convenção Coletiva do Trabalho, que conduzirá as relações entre patrões e funcionários.