Sobram vagas para motos, mas a falta de estacionamento para carros continua
Há vagas disponíveis para estacionar motocicletas no centro de Paranavaí. Significa que a cobrança em alguns pontos da cidade teve resultado positivo, solucionando um problema antigo: a falta de espaço para os motociclistas. Realidade bem diferente do que acontece quando o assunto é vagas para carros.
A avaliação favorável sobre as motos é do diretor municipal de Trânsito, Gilmar Narciso Lopes. Ele afirmou que a adaptação aconteceu mais rapidamente do que se poderia esperar e destacou que as situações negativas foram pontuais e facilmente resolvidas. “Não tivemos qualquer problema com o uso dos cartões”, salientou.
Segundo Lopes, a implantação do estacionamento regulamentado favoreceu os motociclistas que precisavam fazer paradas rápidas e não encontravam vagas. Ele citou a questão da tolerância de 15 minutos. “Esses motociclistas não precisam pagar o cartão”.
Já os que excedem o limite e deixam o veículo estacionado por até duas horas são obrigados a utilizar o cartão, especificando data e horário em que estacionou a motocicleta. Quem não cumpre a exigência é notificado.
É justamente para esses casos que foram destinados espaços gratuitos em diferentes ruas e avenidas de Paranavaí. São os chamados bolsões, que permitem que os motociclistas deixem seus veículos estacionados durante o dia todo, sem que tenham de pagar.
A cobrança do estacionamento para motos teve início no dia 3 de fevereiro. Cada cartão custa R$ 0,50 e vem acompanhado de um elástico que auxilia o motociclista a fixar o papel ao veículo. O horário de funcionamento do estacionamento regulamentado é o mesmo que para os carros, ou seja, de segunda à sexta-feira, das 9 às 17 horas, e aos sábados, das 9 às 12 horas.
CARROS – Se a falta de vagas para motos foi resolvida, o mesmo não se pode dizer sobre os espaços destinados para os carros. O diretor municipal de Trânsito disse que a estratégia mais eficaz já foi adotada, ou seja, a cobrança do estacionamento. Por isso, há estudos para ampliar o alcance da regulamentação.
Ainda não existe prazo para que isso aconteça, nem é possível afirmar que o estacionamento regulamentado será estendido a outros pontos da cidade, já que a decisão depende de análises técnicas e políticas.
De qualquer forma, Lopes afirmou que a diferença entre motos e carros é que as primeiras ocupam espaços de três a quatro vezes menores do que os automóveis. “Por isso as vagas para carros enchem muito rápido”.
A avaliação favorável sobre as motos é do diretor municipal de Trânsito, Gilmar Narciso Lopes. Ele afirmou que a adaptação aconteceu mais rapidamente do que se poderia esperar e destacou que as situações negativas foram pontuais e facilmente resolvidas. “Não tivemos qualquer problema com o uso dos cartões”, salientou.
Segundo Lopes, a implantação do estacionamento regulamentado favoreceu os motociclistas que precisavam fazer paradas rápidas e não encontravam vagas. Ele citou a questão da tolerância de 15 minutos. “Esses motociclistas não precisam pagar o cartão”.
Já os que excedem o limite e deixam o veículo estacionado por até duas horas são obrigados a utilizar o cartão, especificando data e horário em que estacionou a motocicleta. Quem não cumpre a exigência é notificado.
É justamente para esses casos que foram destinados espaços gratuitos em diferentes ruas e avenidas de Paranavaí. São os chamados bolsões, que permitem que os motociclistas deixem seus veículos estacionados durante o dia todo, sem que tenham de pagar.
A cobrança do estacionamento para motos teve início no dia 3 de fevereiro. Cada cartão custa R$ 0,50 e vem acompanhado de um elástico que auxilia o motociclista a fixar o papel ao veículo. O horário de funcionamento do estacionamento regulamentado é o mesmo que para os carros, ou seja, de segunda à sexta-feira, das 9 às 17 horas, e aos sábados, das 9 às 12 horas.
CARROS – Se a falta de vagas para motos foi resolvida, o mesmo não se pode dizer sobre os espaços destinados para os carros. O diretor municipal de Trânsito disse que a estratégia mais eficaz já foi adotada, ou seja, a cobrança do estacionamento. Por isso, há estudos para ampliar o alcance da regulamentação.
Ainda não existe prazo para que isso aconteça, nem é possível afirmar que o estacionamento regulamentado será estendido a outros pontos da cidade, já que a decisão depende de análises técnicas e políticas.
De qualquer forma, Lopes afirmou que a diferença entre motos e carros é que as primeiras ocupam espaços de três a quatro vezes menores do que os automóveis. “Por isso as vagas para carros enchem muito rápido”.