Sobre as injustiças, mães e rosas
Pensei em escrever sobre os brutais assassinatos e linchamentos ocorridos no país, na nossa região e na cidade, mas como hoje é um dia dedicado às mães vou discorrer um pouco sobre esta condição, que faz com que mulheres comuns se transformem em verdadeiros anjos de amor e dedicação a pequenas e indefesas criaturas que são as crianças geradas por elas.
Sou filho de uma mãe dedicada, não só a mim, mas por dever profissional, pois era professora, a um numeroso contingente de crianças que estiveram sob sua responsabilidade.
Tive a felicidade de casar com uma mulher excepcional, Cristina, que entre tantas virtudes, tem a de ser uma mãe dedicada e presente na vida de nossos filhos.
Outras tantas mulheres que conheci, durante esta minha vida, foram e são figuras maternas angelicais e dedicadas a seus filhos, exemplos de amor e desprendimento que chegam próximas do sublime na difícil, porém gratificante, tarefa de educar, assistir e encaminhar suas eternas crianças.
Seja com poucos recursos, por vezes só ou abandonada, estas mulheres conseguem tirar, do fundo da alma, forças similares às que moveram santos e heróis, na tarefa confiada pela divina providência.
Mesmo que, decepcionadas, vejam defeitos ou desvios de conduta nas pessoas que criaram, jamais as abandonam, se submetendo as mais diversas humilhações para assistir a elas nos piores infortúnios da vida.
É comum filhos se separarem das mães, mas é muito raro uma delas abandoná-los ou deixá-los entregues a sua própria sorte, sendo comum vê-las em hospitais, centros de recuperação de drogados, cadeias ou outros locais que atendem desgraças humanas.
Em viagem à Inglaterra, visitei um parque no centro de Londres, o "Queen Mary’s Rose Garden", onde tive a oportunidade de ver as maiores e mais lindas rosas que conheci. Um local que ficou gravado em minha memória como um dos mais belos que conheço, se tivesse que descrevê-lo diria que é um pedaço do Paraíso.
Flores lindas de variadas cores e tamanhos, em canteiros belíssimos que encantam os visitantes trazendo um pouco do divino a terra.
Desejo as mães dedicadas, inclusive a minha, que, quando Deus der sua missão aqui como cumprida, leve-as para um lugar parecido, onde possam gozar um pouco de beleza e amor parecido com o que dedicaram na passagem por esta vida.
Sejam sempre abençoadas, continuem perdoando as nossas falhas humanas e as injustiças sofridas aqui neste mundo!
Sou filho de uma mãe dedicada, não só a mim, mas por dever profissional, pois era professora, a um numeroso contingente de crianças que estiveram sob sua responsabilidade.
Tive a felicidade de casar com uma mulher excepcional, Cristina, que entre tantas virtudes, tem a de ser uma mãe dedicada e presente na vida de nossos filhos.
Outras tantas mulheres que conheci, durante esta minha vida, foram e são figuras maternas angelicais e dedicadas a seus filhos, exemplos de amor e desprendimento que chegam próximas do sublime na difícil, porém gratificante, tarefa de educar, assistir e encaminhar suas eternas crianças.
Seja com poucos recursos, por vezes só ou abandonada, estas mulheres conseguem tirar, do fundo da alma, forças similares às que moveram santos e heróis, na tarefa confiada pela divina providência.
Mesmo que, decepcionadas, vejam defeitos ou desvios de conduta nas pessoas que criaram, jamais as abandonam, se submetendo as mais diversas humilhações para assistir a elas nos piores infortúnios da vida.
É comum filhos se separarem das mães, mas é muito raro uma delas abandoná-los ou deixá-los entregues a sua própria sorte, sendo comum vê-las em hospitais, centros de recuperação de drogados, cadeias ou outros locais que atendem desgraças humanas.
Em viagem à Inglaterra, visitei um parque no centro de Londres, o "Queen Mary’s Rose Garden", onde tive a oportunidade de ver as maiores e mais lindas rosas que conheci. Um local que ficou gravado em minha memória como um dos mais belos que conheço, se tivesse que descrevê-lo diria que é um pedaço do Paraíso.
Flores lindas de variadas cores e tamanhos, em canteiros belíssimos que encantam os visitantes trazendo um pouco do divino a terra.
Desejo as mães dedicadas, inclusive a minha, que, quando Deus der sua missão aqui como cumprida, leve-as para um lugar parecido, onde possam gozar um pouco de beleza e amor parecido com o que dedicaram na passagem por esta vida.
Sejam sempre abençoadas, continuem perdoando as nossas falhas humanas e as injustiças sofridas aqui neste mundo!
Rogério J. Lorenzetti, prefeito de Paranavaí