Sociedade Civil une forças para pedir curso universitário de medicina para Paranavaí
#IMG02Representantes da sociedade civil e de entidades classistas estão organizando uma caminhada para pedir a implantação do curso de medicina na Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí (Unespar/Fafipa). A passeata será neste sábado, a partir das 9h30, saindo da Praça dos Pioneiros até a prefeitura.
Durante a manifestação, os participantes farão panfletagem e conversarão com os moradores e empresários sobre a necessidade do curso para o crescimento de Paranavaí e dos municípios da região. “Não é um projeto comercial, mas sim pelo desenvolvimento do Noroeste”, disse o coordenador do movimento, Demerval Silvestre.
A mobilização tem o apoio do Sindicato do Comércio Varejista (Sivapar), da subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da Sociedade Rural do Noroeste do Paraná (SRNP), do Conselho de Desenvolvimento (Codep) e do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Unespar/Fafipa.
Entre as lideranças locais à frente do movimento em favor do curso de medicina em Paranavaí está o presidente do Sindicato Rural de Paranavaí, Ivo Pierin Junior. Ele defendeu que este é o momento certo para fazer a reivindicação, especialmente por causa da grande discussão nacional sobre a falta de médicos nos hospitais públicos.
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Para a presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio (Sindoscom), Elizabete Madrona, o processo pode ser longo, mas é preciso persistir. “O importante é darmos cada passo com entusiasmo”. Ela também argumentou em favor de um projeto que beneficie toda a região.
O professor Rotil Pereira de Souza também é defensor da implantação do curso de medicina em Paranavaí. Ele citou dois projetos necessários para a formalização do pedido: um institucional e outro pedagógico, ambos já estão em fase de estudos. Otimista, ele disse que se trata de um processo viável e ressaltou que todos precisam “comprar” a ideia.
E para mostrar que toda a sociedade compartilha dos mesmos objetivos, o coordenador do movimento pelo curso de medicina convidou a população para participar da caminhada reivindicatória. Segundo ele, pessoas de cidades de São Paulo e do Mato Grosso do Sul já confirmaram participação. Lideranças e moradores de municípios da região também se dispuseram a somar forças na mobilização.
Durante a manifestação, os participantes farão panfletagem e conversarão com os moradores e empresários sobre a necessidade do curso para o crescimento de Paranavaí e dos municípios da região. “Não é um projeto comercial, mas sim pelo desenvolvimento do Noroeste”, disse o coordenador do movimento, Demerval Silvestre.
A mobilização tem o apoio do Sindicato do Comércio Varejista (Sivapar), da subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da Sociedade Rural do Noroeste do Paraná (SRNP), do Conselho de Desenvolvimento (Codep) e do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Unespar/Fafipa.
Entre as lideranças locais à frente do movimento em favor do curso de medicina em Paranavaí está o presidente do Sindicato Rural de Paranavaí, Ivo Pierin Junior. Ele defendeu que este é o momento certo para fazer a reivindicação, especialmente por causa da grande discussão nacional sobre a falta de médicos nos hospitais públicos.
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Para a presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio (Sindoscom), Elizabete Madrona, o processo pode ser longo, mas é preciso persistir. “O importante é darmos cada passo com entusiasmo”. Ela também argumentou em favor de um projeto que beneficie toda a região.
O professor Rotil Pereira de Souza também é defensor da implantação do curso de medicina em Paranavaí. Ele citou dois projetos necessários para a formalização do pedido: um institucional e outro pedagógico, ambos já estão em fase de estudos. Otimista, ele disse que se trata de um processo viável e ressaltou que todos precisam “comprar” a ideia.
E para mostrar que toda a sociedade compartilha dos mesmos objetivos, o coordenador do movimento pelo curso de medicina convidou a população para participar da caminhada reivindicatória. Segundo ele, pessoas de cidades de São Paulo e do Mato Grosso do Sul já confirmaram participação. Lideranças e moradores de municípios da região também se dispuseram a somar forças na mobilização.