Suíça aprova extradição de cartola da Conmebol para os EUA
As autoridades da Suíça anunciaram ontem a aprovação da extradição aos Estados Unidos do cartola venezuelano Rafael Esquivel, ex-dirigente da Conmebol.
Ele é um dos sete cartolas presos em Zurique no dia 27 de maio -entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin, todos acusados de envolvimento num esquema de corrupção no futebol. Segundo o governo suíço, o pedido dos Estados Unidos preencheu todos os requisitos necessários para a extradição de Esquivel.
Além do venezuelano, o dirigente uruguaio Eugenio Figueiredo, ex-presidente da Conmebol, teve sua extradição aprovada na semana passada. Ambos têm um prazo de 30 dias para recorrer da decisão com recurso no Tribunal Penal Federal.
A expectativa é que a decisão sobre a extradição de Marin seja divulgada até esta sexta-feira (25). Diante dos dois pedidos de transferência aprovados pela Suíça, a defesa do brasileiro avalia que dificilmente conseguirá barrar a de Marin e já negocia com os Estados Unidos o pagamento de uma fiança para que ele responda o processo em prisão domiciliar em Nova York, cidade onde tem apartamento.
Em prisão domiciliar nos EUA está o ex-presidente da Concacaf Jeffrey Webb, um dos sete presos em maio e que aceitou espontaneamente em julho ser extraditado para o território americano.
Os cartolas presos são acusados pelas autoridades dos EUA de envolvimento num esquema de propina relacionado a direitos de transmissão de torneios na América Latina, incluindo as edições da Copa América de 2015, 2017, 2019 e 2023.
Ele é um dos sete cartolas presos em Zurique no dia 27 de maio -entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin, todos acusados de envolvimento num esquema de corrupção no futebol. Segundo o governo suíço, o pedido dos Estados Unidos preencheu todos os requisitos necessários para a extradição de Esquivel.
Além do venezuelano, o dirigente uruguaio Eugenio Figueiredo, ex-presidente da Conmebol, teve sua extradição aprovada na semana passada. Ambos têm um prazo de 30 dias para recorrer da decisão com recurso no Tribunal Penal Federal.
A expectativa é que a decisão sobre a extradição de Marin seja divulgada até esta sexta-feira (25). Diante dos dois pedidos de transferência aprovados pela Suíça, a defesa do brasileiro avalia que dificilmente conseguirá barrar a de Marin e já negocia com os Estados Unidos o pagamento de uma fiança para que ele responda o processo em prisão domiciliar em Nova York, cidade onde tem apartamento.
Em prisão domiciliar nos EUA está o ex-presidente da Concacaf Jeffrey Webb, um dos sete presos em maio e que aceitou espontaneamente em julho ser extraditado para o território americano.
Os cartolas presos são acusados pelas autoridades dos EUA de envolvimento num esquema de propina relacionado a direitos de transmissão de torneios na América Latina, incluindo as edições da Copa América de 2015, 2017, 2019 e 2023.