Sumaré foi palco de conquistas do ACP
Com a perda do seu Estádio Natal Francisco para credores nos anos 70 – como Prefeitura, INSS e outros – o Atlético Clube Paranavaí ficou sem local para mandar seus jogos pelo Campeonato Paranaense. O Estádio construído e melhorado com arquibancadas, clube social, quadras de basquete, volibol, futsal desde 1946, e utilizado como palco dos jogos pelo Campeonato Paranaense desde 1960, quando ingressou no rol dos times profissionais, foi transformado na portentosa Praça dos Pioneiros.
Mas, nem por isso o ACP, único time profissional de Paranavaí, foi extinto. Ficou de fora do Campeonato Paranaense por alguns anos, mas voltou. Liderada pelo prefeito José Vaz de Carvalho e por desportistas como César Francisco Borin e o comendador Antonio Plácido Vendramin, foi formada uma Diretoria, que participou do arbitral do Campeonato Paranaense, marcado para começar cerca de 20 dias depois. Sem local para os jogos, foi aquela correria. O madeiramento tirado do Estádio Natal Francisco transformado em Praça dos Pioneiros foi rapidamente transferido para o Distrito de Sumaré. O campo de futebol de Sumaré, batizado com o nome do pioneiro do Distrito, Alfredo Ferrari, recebeu as melhorias necessárias: construção de vestiários, arquibancadas, gramado novo, etc e virou Estádio Natal Francisco.
Depois que foi construído o novo Estádio, que recebeu o nome de um dos mais ativos presidentes do ACP, o advogado Waldemiro Wagner, o Estádio de Sumaré voltou a ser chamado de Alfredo Ferrari e Natal Francisco ficou sem local, embora historicamente sempre lembrado pelo seu pioneirismo.
O Estádio em Sumaré foi inaugurado num amistoso entre o ACP e o Clube Atlético Paranaense de Curitiba, com vitória do time local por 2×1. O ex-presidente do clube, Antonio Plácido Vendramin, lembra que nesse jogo uma das atrações era o jogador Aldamário, contratado junto a um time de El Salvador, na América Central. Ele marcou um gol e encantou até o adversário com seu futebol, que depois insistiu em levá-lo. Só que a regulamentação dos documentos de transferência demorou seis meses e o jogador não foi útil ao ACP na disputa do Campeonato Estadual.
Em Sumaré o ACP marcou algumas de suas conquistas: foi campeão da 2ª Divisão em 1983.
Nos 13 anos em que mandou seus jogos no Distrito de Sumaré, o ACP teve altos e baixos: em 1980 ficou em 14º lugar (20 times) no Campeonato Paranaense; em 1981 em 10º (12 times); em 1982 em 12º; 1983 não disputou; 1984 em 12º (12 times); ficou fora do campeonato em 1985, 1986, 1987, 1988, 1989 e voltou em 1990 quando ficou em 21º lugar (22 times); em 1991 em 23º lugar (23 times) e em 1992 em 18º lugar (20 times).
O ACP foi ainda campeão da 2ª Divisão em 1983; em 1991 ficou em 12º lugar na 2ª Divisão (15 times) e em 1992 foi campeão da 2ª Divisão.
Com a construção e inauguração do Estádio Waldemiro Wagner, em 23 de setembro de 1992, deixou Sumaré e passou a mandar os jogos na sede do município a partir do Campeonato de 1993.
Mas, nem por isso o ACP, único time profissional de Paranavaí, foi extinto. Ficou de fora do Campeonato Paranaense por alguns anos, mas voltou. Liderada pelo prefeito José Vaz de Carvalho e por desportistas como César Francisco Borin e o comendador Antonio Plácido Vendramin, foi formada uma Diretoria, que participou do arbitral do Campeonato Paranaense, marcado para começar cerca de 20 dias depois. Sem local para os jogos, foi aquela correria. O madeiramento tirado do Estádio Natal Francisco transformado em Praça dos Pioneiros foi rapidamente transferido para o Distrito de Sumaré. O campo de futebol de Sumaré, batizado com o nome do pioneiro do Distrito, Alfredo Ferrari, recebeu as melhorias necessárias: construção de vestiários, arquibancadas, gramado novo, etc e virou Estádio Natal Francisco.
Depois que foi construído o novo Estádio, que recebeu o nome de um dos mais ativos presidentes do ACP, o advogado Waldemiro Wagner, o Estádio de Sumaré voltou a ser chamado de Alfredo Ferrari e Natal Francisco ficou sem local, embora historicamente sempre lembrado pelo seu pioneirismo.
O Estádio em Sumaré foi inaugurado num amistoso entre o ACP e o Clube Atlético Paranaense de Curitiba, com vitória do time local por 2×1. O ex-presidente do clube, Antonio Plácido Vendramin, lembra que nesse jogo uma das atrações era o jogador Aldamário, contratado junto a um time de El Salvador, na América Central. Ele marcou um gol e encantou até o adversário com seu futebol, que depois insistiu em levá-lo. Só que a regulamentação dos documentos de transferência demorou seis meses e o jogador não foi útil ao ACP na disputa do Campeonato Estadual.
Em Sumaré o ACP marcou algumas de suas conquistas: foi campeão da 2ª Divisão em 1983.
Nos 13 anos em que mandou seus jogos no Distrito de Sumaré, o ACP teve altos e baixos: em 1980 ficou em 14º lugar (20 times) no Campeonato Paranaense; em 1981 em 10º (12 times); em 1982 em 12º; 1983 não disputou; 1984 em 12º (12 times); ficou fora do campeonato em 1985, 1986, 1987, 1988, 1989 e voltou em 1990 quando ficou em 21º lugar (22 times); em 1991 em 23º lugar (23 times) e em 1992 em 18º lugar (20 times).
O ACP foi ainda campeão da 2ª Divisão em 1983; em 1991 ficou em 12º lugar na 2ª Divisão (15 times) e em 1992 foi campeão da 2ª Divisão.
Com a construção e inauguração do Estádio Waldemiro Wagner, em 23 de setembro de 1992, deixou Sumaré e passou a mandar os jogos na sede do município a partir do Campeonato de 1993.