Suspeitos de matar Willian Negão são soltos
Os quatro suspeitos de participação no homicídio de Willian Ribeiro de Almeida (Willian Negão) acabaram soltos no mesmo dia em que foram presos – quarta-feira, 30 de setembro. Ocorre que a Polícia Civil não pôde mantê-los presos por não haver ordem judicial neste sentido. Quando da detenção já havia descaracterizada a situação de flagrante.
O pedido de prisão feito pela Polícia Civil foi protocolado no Fórum às 21h da última quarta-feira, dia da detenção. Logo em seguida uma juíza foi até o Fórum, analisou o documento e abriu vista para a promotora de plantão. Na tarde do dia seguinte (3) a promotora fez um despacho concordando com a prisão. Porém, o caso tinha sido repassado para outro juiz que pediu que fossem anexados outros documentos. As informações sobre o andamento foram obtidas pela reportagem no Fórum da Comarca de Paranavaí.
Até às 16h de ontem a polícia não tinha recebido autorização para manter os acusados presos. Caso tivessem mantido os suspeitos atrás das grades, os policiais teriam cometido o crime de cárcere privado e responderiam judicialmente, diz um integrante da Civil. Apenas um dos acusados permaneceu preso porque possuía um mandado de prisão, expedido por violência doméstica.
O assassinato de Willian Negão aconteceu no último final de semana. A princípio prevaleceu a “Lei do Silêncio” e somente depois de uma denúncia anônima, os policiais conseguiram desvendar o caso.
As prisões dos envolvidos começaram ser realizadas por volta das 14h da quarta-feira. O último acusado foi detido por volta das 17h30. No total participaram da ação cerca de 10 policiais civis e militares.
Caso a Justiça decrete a prisão dos suspeitos os policiais terão que ir novamente procurá-los. Internamente diz-se que dificilmente conseguirão prender novamente os envolvidos, que já podem ter saído da cidade.
MOTIVAÇÃO – O motivo da morte de Willian Negão foi uma briga ocorrida há dias. Na ocasião o autor dos disparos teria sido humilhado na frente de amigos. Na confusão, Willian teria jogado cerveja no rosto do suspeito e o obrigado a voltar para casa a pé e sem os sapatos.
No dia do crime os acusados levaram a vítima até o churrasco já sabendo que ela seria assassinada.
Willian Negão foi assassinado com tiros na cabeça, pescoço e nas costas. Ele residia no Jardim Matarazzo e possuía em sua ficha criminal passagens por roubo, furto, tráfico e Lei Maria da Penha (violência contra mulher).
O pedido de prisão feito pela Polícia Civil foi protocolado no Fórum às 21h da última quarta-feira, dia da detenção. Logo em seguida uma juíza foi até o Fórum, analisou o documento e abriu vista para a promotora de plantão. Na tarde do dia seguinte (3) a promotora fez um despacho concordando com a prisão. Porém, o caso tinha sido repassado para outro juiz que pediu que fossem anexados outros documentos. As informações sobre o andamento foram obtidas pela reportagem no Fórum da Comarca de Paranavaí.
Até às 16h de ontem a polícia não tinha recebido autorização para manter os acusados presos. Caso tivessem mantido os suspeitos atrás das grades, os policiais teriam cometido o crime de cárcere privado e responderiam judicialmente, diz um integrante da Civil. Apenas um dos acusados permaneceu preso porque possuía um mandado de prisão, expedido por violência doméstica.
O assassinato de Willian Negão aconteceu no último final de semana. A princípio prevaleceu a “Lei do Silêncio” e somente depois de uma denúncia anônima, os policiais conseguiram desvendar o caso.
As prisões dos envolvidos começaram ser realizadas por volta das 14h da quarta-feira. O último acusado foi detido por volta das 17h30. No total participaram da ação cerca de 10 policiais civis e militares.
Caso a Justiça decrete a prisão dos suspeitos os policiais terão que ir novamente procurá-los. Internamente diz-se que dificilmente conseguirão prender novamente os envolvidos, que já podem ter saído da cidade.
MOTIVAÇÃO – O motivo da morte de Willian Negão foi uma briga ocorrida há dias. Na ocasião o autor dos disparos teria sido humilhado na frente de amigos. Na confusão, Willian teria jogado cerveja no rosto do suspeito e o obrigado a voltar para casa a pé e sem os sapatos.
No dia do crime os acusados levaram a vítima até o churrasco já sabendo que ela seria assassinada.
Willian Negão foi assassinado com tiros na cabeça, pescoço e nas costas. Ele residia no Jardim Matarazzo e possuía em sua ficha criminal passagens por roubo, furto, tráfico e Lei Maria da Penha (violência contra mulher).