Teixeira chama de “absurdo” cobrança da Fifa e provoca entidade
BRASÍLIA – O ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira classificou de "absurdo" o pedido da Fifa à Justiça dos EUA para ser ressarcida de supostos valores desviados irregularmente da entidade.
A Fifa diz que Teixeira deve devolver aos cofres da entidade US$ 3.514.025, o equivalente a R$ 13,3 milhões.
Teixeira afirmou ontem que entrará com uma ação na Justiça da Suíça contra os dirigentes da Fifa. "Já até constituí um advogado lá e ele acionará a Justiça amanhã [quinta]. Isso é um absurdo", disse o ex-presidente da CBF, que dirigiu a confederação entre 1989 e 2012.
Teixeira até fez uma provocação ao atual presidente da Fifa, o suíço Gianni Infantino, que foi eleito em 26 de fevereiro. "Quero vê-lo denunciar o [francês Michel] Platini [principal cabo eleitoral de Infantino]. O ex-presidente da Uefa reconhecidamente recebeu dinheiro indevido da Fifa e até agora nada [foi feito]", completou.
Teixeira renunciou à presidência da CBF e ao Comitê Executivo da Fifa em 2012, após denúncias de que recebera dinheiro por partidas da seleção brasileira e de um contrato de marketing da entidade.
Na época, o cartola justificou o afastamento dos cargos citando problemas de saúde.
A Fifa diz que Teixeira deve devolver aos cofres da entidade US$ 3.514.025, o equivalente a R$ 13,3 milhões.
Teixeira afirmou ontem que entrará com uma ação na Justiça da Suíça contra os dirigentes da Fifa. "Já até constituí um advogado lá e ele acionará a Justiça amanhã [quinta]. Isso é um absurdo", disse o ex-presidente da CBF, que dirigiu a confederação entre 1989 e 2012.
Teixeira até fez uma provocação ao atual presidente da Fifa, o suíço Gianni Infantino, que foi eleito em 26 de fevereiro. "Quero vê-lo denunciar o [francês Michel] Platini [principal cabo eleitoral de Infantino]. O ex-presidente da Uefa reconhecidamente recebeu dinheiro indevido da Fifa e até agora nada [foi feito]", completou.
Teixeira renunciou à presidência da CBF e ao Comitê Executivo da Fifa em 2012, após denúncias de que recebera dinheiro por partidas da seleção brasileira e de um contrato de marketing da entidade.
Na época, o cartola justificou o afastamento dos cargos citando problemas de saúde.