Temendo acidentes, moradores pedem corte de árvore em Paranavaí
“A gente tem deveres, mas também tem direitos. Se a árvore cair em cima de casa ou no meu carro, quem vai cobrir os danos?” O questionamento foi feito por João Carlos Feijó, que mora na Rua Ettore Giovine, próximo ao Colégio Estadual Leonel Franca, em Paranavaí. O pedido é que a planta seja cortada.
Segundo o morador, além do risco de cair, a árvore tem outro problema: as raízes. Ele contou que foi preciso fazer a tubulação de esgoto e reformar o banheiro. “Todo o encanamento ficou quebrado e começou o vazamento. Quando vimos, o chão do banheiro estava afundando”.
Angelina Ribeiro Lopes, também moradora no mesmo endereço, disse que há anos pede para que medidas sejam tomadas, mas a resposta da Secretaria Municipal de Meio Ambiente é sempre a mesma. “Eles dizem que vão tomar providências, mas nunca fazem nada”.
De acordo com a moradora, a ventania de ontem de manhã causou medo. “Uma árvore menor e mais nova caiu aqui perto. Imagina se essa aqui também cai? Ia acabar com minha casa”. Ela também teme pelos imóveis vizinhos e pelo comprometimento da rede elétrica.
Há aproximadamente 30 dias, Angelina protocolou um pedido de vistoria, mas, de acordo com informações da Secretaria de Meio Ambiente, o prazo para que as árvores sejam avaliadas é de 90 dias, portanto, a equipe técnica ainda tem aproximadamente dois meses para que o trabalho seja feito dentro do previsto.
A bióloga da secretaria, Poliana Morais, informou que os pedidos de vistoria protocolados em fevereiro começaram a ser executados há poucos dias, porque o volume de requisições em janeiro foi bastante elevado.
Segundo o morador, além do risco de cair, a árvore tem outro problema: as raízes. Ele contou que foi preciso fazer a tubulação de esgoto e reformar o banheiro. “Todo o encanamento ficou quebrado e começou o vazamento. Quando vimos, o chão do banheiro estava afundando”.
Angelina Ribeiro Lopes, também moradora no mesmo endereço, disse que há anos pede para que medidas sejam tomadas, mas a resposta da Secretaria Municipal de Meio Ambiente é sempre a mesma. “Eles dizem que vão tomar providências, mas nunca fazem nada”.
De acordo com a moradora, a ventania de ontem de manhã causou medo. “Uma árvore menor e mais nova caiu aqui perto. Imagina se essa aqui também cai? Ia acabar com minha casa”. Ela também teme pelos imóveis vizinhos e pelo comprometimento da rede elétrica.
Há aproximadamente 30 dias, Angelina protocolou um pedido de vistoria, mas, de acordo com informações da Secretaria de Meio Ambiente, o prazo para que as árvores sejam avaliadas é de 90 dias, portanto, a equipe técnica ainda tem aproximadamente dois meses para que o trabalho seja feito dentro do previsto.
A bióloga da secretaria, Poliana Morais, informou que os pedidos de vistoria protocolados em fevereiro começaram a ser executados há poucos dias, porque o volume de requisições em janeiro foi bastante elevado.