Tendência é eliminar estacionamento diagonal da Rua Getúlio Vargas
A tendência neste momento é de eliminar o estacionamento na diagonal e implantar o formato horizontal (paralelo à guia) nos dois lados da via. São afirmações do secretário de Proteção à Vida, Patrimônio Público e Trânsito (Seprovpat), Nivaldo Mazzin, sobre o que será feito na Rua Getúlio Vargas, centro de Paranavaí, com base no que foi debatido até o momento.
O secretário informa que o andamento do trabalho aguarda o retorno do engenheiro responsável pelo tráfego, Cássio Antônio Paes Peron, atualmente em férias. Deve voltar em agosto. Também uma nova reunião será feita com empresários, representados pela Associação Comercial. Mazzin voltou a dizer que será seguida a opinião da maioria, mas também deve ser levada em conta a necessidade de uma solução técnica para o problema da via, que se agrava com o aumento da frota.
Entende-se por maioria não apenas comerciantes e comerciários daquela rua, mas de toda a comunidade, usuária do centro da cidade. Trata-se de uma rua apertada, com trânsito confuso especialmente em horários de pico (abertura e fechamento de bancos, almoço, fim do expediente).
Desde que se tornou mão única, a Getúlio Vargas ganhou estacionamento na diagonal, limitando a via a uma pista, ainda assim, com espaço reduzido. Sem contar que motoristas param em fila dupla, agravando o problema da circulação. Soma-se a isso as bicicletas (inclusive as elétricas) e as motos, apertando ainda mais as condições de tráfego.
ONDE ESTACIONAR? Com o fim do estacionamento diagonal, seriam duas pistas paralelas. O problema é que pelo novo formato serão extintas pelo menos 50 vagas para carros, aumentando o problema crônico da falta de estacionamento para veículos.
Ao todo a Getúlio Vargas tem 170 vagas, já somadas as horizontais. Também são 98 vagas para motocicletas e 07 exclusivas (idoso, deficiente, etc.). Esses números levam em conta o trecho entre a Rua Amapá e Avenida Distrito Federal.
Em toda a área central da cidade são 1.100 vagas de carro e outras 900 para motos, além de 07 para deficientes, 04 para idosos, 03 escolares, 17 táxis, 03 para embarque e desembarque, 05 de carga e descarga, 08 de ônibus e 03 de ambulâncias. A frota é superior a 08 mil carros.
DEBATE – Quando da divulgação da proposta no mês passado, o DN ouviu alguns empresários e pessoas que trabalham no comércio da via. A consulta mostrou que as pessoas estão divididas. Há quem defenda o fim do estacionamento na Getúlio Vargas, que passaria a ser um grande calçadão, sem parada de carros, mas apenas com espaços para carga e descarga. Existem ainda os defensores da permanência do modelo atual ainda mais estabelecido, com estacionamento diagonal nos dois lados. Para outros, melhor deixar como está.
Qualquer decisão é tecnicamente viável, como antecipou o engenheiro da Secretaria de Desenvolvimento Urbano de Paranavaí, Cássio Antônio Paes Peron, no início dos debates. Ele não descarta, na época, uma saída intermediária com alargamento das vagas de estacionamento diagonal, facilitando a entrada e a saída dos carros.
O secretário informa que o andamento do trabalho aguarda o retorno do engenheiro responsável pelo tráfego, Cássio Antônio Paes Peron, atualmente em férias. Deve voltar em agosto. Também uma nova reunião será feita com empresários, representados pela Associação Comercial. Mazzin voltou a dizer que será seguida a opinião da maioria, mas também deve ser levada em conta a necessidade de uma solução técnica para o problema da via, que se agrava com o aumento da frota.
Entende-se por maioria não apenas comerciantes e comerciários daquela rua, mas de toda a comunidade, usuária do centro da cidade. Trata-se de uma rua apertada, com trânsito confuso especialmente em horários de pico (abertura e fechamento de bancos, almoço, fim do expediente).
Desde que se tornou mão única, a Getúlio Vargas ganhou estacionamento na diagonal, limitando a via a uma pista, ainda assim, com espaço reduzido. Sem contar que motoristas param em fila dupla, agravando o problema da circulação. Soma-se a isso as bicicletas (inclusive as elétricas) e as motos, apertando ainda mais as condições de tráfego.
ONDE ESTACIONAR? Com o fim do estacionamento diagonal, seriam duas pistas paralelas. O problema é que pelo novo formato serão extintas pelo menos 50 vagas para carros, aumentando o problema crônico da falta de estacionamento para veículos.
Ao todo a Getúlio Vargas tem 170 vagas, já somadas as horizontais. Também são 98 vagas para motocicletas e 07 exclusivas (idoso, deficiente, etc.). Esses números levam em conta o trecho entre a Rua Amapá e Avenida Distrito Federal.
Em toda a área central da cidade são 1.100 vagas de carro e outras 900 para motos, além de 07 para deficientes, 04 para idosos, 03 escolares, 17 táxis, 03 para embarque e desembarque, 05 de carga e descarga, 08 de ônibus e 03 de ambulâncias. A frota é superior a 08 mil carros.
DEBATE – Quando da divulgação da proposta no mês passado, o DN ouviu alguns empresários e pessoas que trabalham no comércio da via. A consulta mostrou que as pessoas estão divididas. Há quem defenda o fim do estacionamento na Getúlio Vargas, que passaria a ser um grande calçadão, sem parada de carros, mas apenas com espaços para carga e descarga. Existem ainda os defensores da permanência do modelo atual ainda mais estabelecido, com estacionamento diagonal nos dois lados. Para outros, melhor deixar como está.
Qualquer decisão é tecnicamente viável, como antecipou o engenheiro da Secretaria de Desenvolvimento Urbano de Paranavaí, Cássio Antônio Paes Peron, no início dos debates. Ele não descarta, na época, uma saída intermediária com alargamento das vagas de estacionamento diagonal, facilitando a entrada e a saída dos carros.