Tião Medeiros busca solução para o baixo preço da mandioca no Paraná
CURITIBA – O deputado Tião Medeiros (PTB) se reuniu, quarta-feira, com o secretário da Agricultura e Abastecimento (SEAB), Norberto Ortigara, e o presidente da Associação dos Produtores de Mandioca do Paraná (Aproman), Francisco Androvicis Abrunhoza, para buscar uma solução para o baixo preço da mandioca.
Os produtores paranaenses vêm enfrentando uma situação difícil nos últimos meses por causa da queda nos preços da raiz, que estão abaixo do custo de produção.
O Paraná é o segundo maior produtor nacional de mandioca, com quatro milhões de toneladas, e o primeiro na produção de fécula, responsável por 65% a 70% da produção que abastece indústrias químicas, de medicamentos e de alimentos.
“Vamos nos reunir com as diversas esferas envolvidas no assunto e solicitar medidas urgentes de apoio ao setor de produção de mandioca. O agricultor não pode mais sofrer com baixos preços”, afirma Medeiros.
Uma das sugestões para melhoria do setor é a correção de 30% no preço mínimo de garantia da raiz e seus derivados, além da implementação imediata como forma de garantir o escoamento dos excedentes de produção. A última atualização do preço mínimo da mandioca ocorreu em 2013, de acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral).
Norberto Ortigara se comprometeu a intervir no setor, debatendo o assunto nos próximos dias com a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu. A SEAB já solicitou a disponibilização de recursos para Aquisição do Governo Federal (AGF) para compra de 20 mil toneladas de farinha de mandioca, 20 mil toneladas de fécula.
Também solicitou a compra de cinco mil toneladas de farinha de mandioca para utilização na merenda escolar e compra institucional, via Companhia Nacional do Abastecimento (Conab), de 10 mil toneladas de farinha.
“Os governos, tanto estadual quanto federal, precisam apoiar a comercialização do produto para recuperarmos a competitividade da produção”, diz Tião Medeiros.
Os produtores paranaenses vêm enfrentando uma situação difícil nos últimos meses por causa da queda nos preços da raiz, que estão abaixo do custo de produção.
O Paraná é o segundo maior produtor nacional de mandioca, com quatro milhões de toneladas, e o primeiro na produção de fécula, responsável por 65% a 70% da produção que abastece indústrias químicas, de medicamentos e de alimentos.
“Vamos nos reunir com as diversas esferas envolvidas no assunto e solicitar medidas urgentes de apoio ao setor de produção de mandioca. O agricultor não pode mais sofrer com baixos preços”, afirma Medeiros.
Uma das sugestões para melhoria do setor é a correção de 30% no preço mínimo de garantia da raiz e seus derivados, além da implementação imediata como forma de garantir o escoamento dos excedentes de produção. A última atualização do preço mínimo da mandioca ocorreu em 2013, de acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral).
Norberto Ortigara se comprometeu a intervir no setor, debatendo o assunto nos próximos dias com a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu. A SEAB já solicitou a disponibilização de recursos para Aquisição do Governo Federal (AGF) para compra de 20 mil toneladas de farinha de mandioca, 20 mil toneladas de fécula.
Também solicitou a compra de cinco mil toneladas de farinha de mandioca para utilização na merenda escolar e compra institucional, via Companhia Nacional do Abastecimento (Conab), de 10 mil toneladas de farinha.
“Os governos, tanto estadual quanto federal, precisam apoiar a comercialização do produto para recuperarmos a competitividade da produção”, diz Tião Medeiros.