Título vale afirmação para novos Palmeiras e Santos
SÃO PAULO (FOLHAPRESS) – Dos 11 jogadores que irão a campo pelo Palmeiras neste domingo (26), na primeira partida da decisão do Paulista, é provável que somente um, o goleiro Fernando Prass, tenha ajudado o time a escapar do rebaixamento no Brasileiro do ano passado.
Do Santos nono colocado na Série A de 2014 muita coisa já se perdeu. Aranha, Edu Dracena, Mena, Arouca, Thiago Ribeiro e Leandro Damião, todos figuras importantes naquela equipe, hoje vestem outras camisas.
A final do Estadual reúne quem apostou no novo.
Ao contrário de São Paulo e Corinthians, que optaram por manter suas bases e darem sequência aos trabalhos que os colocaram na Libertadores, Palmeiras e Santos passaram por verdadeiras revoluções no início de 2015.
No caso alviverde, a transformação foi proposital. Em seu segundo mandato, o presidente Paulo Nobre deu o comando do futebol a Alexandre Mattos, dirigente que ganhou fama ao montar o Cruzeiro bicampeão nacional.
Com ele, chegou o técnico Oswaldo de Oliveira e uma leva de 20 reforços, inclusive Aranha e Arouca, ex-Santos.
Alguns deles, como Zé Roberto, o meia Robinho e o atacante Rafael Marques já começaram a cair nas graças da torcida. Falta um título para se consolidarem.
Se o Palmeiras fez sua renovação bem, o rival deste domingo teve de fazê-la por necessidade econômica.
O novo presidente, Modesto Roma Jr., encontrou o clube com a situação financeira debilitada e, devido a salários atrasados, acabou perdendo jogadores importantes.
A solução foi se reforçar gastando pouco. Ricardo Oliveira fechou contrato só pelo período do Paulista com salário de R$ 40 mil. Hoje, é artilheiro da competição.
Atletas como o meia Lucas Lima e o atacante Geuvânio estão se firmando como novos ídolos do time santista.
Até o comandante é novato. Marcelo Fernandes é técnico há menos de dois meses. Iniciou o ano como auxiliar e subiu de cargo depois da demissão de Enderson Moreira.
Do Santos nono colocado na Série A de 2014 muita coisa já se perdeu. Aranha, Edu Dracena, Mena, Arouca, Thiago Ribeiro e Leandro Damião, todos figuras importantes naquela equipe, hoje vestem outras camisas.
A final do Estadual reúne quem apostou no novo.
Ao contrário de São Paulo e Corinthians, que optaram por manter suas bases e darem sequência aos trabalhos que os colocaram na Libertadores, Palmeiras e Santos passaram por verdadeiras revoluções no início de 2015.
No caso alviverde, a transformação foi proposital. Em seu segundo mandato, o presidente Paulo Nobre deu o comando do futebol a Alexandre Mattos, dirigente que ganhou fama ao montar o Cruzeiro bicampeão nacional.
Com ele, chegou o técnico Oswaldo de Oliveira e uma leva de 20 reforços, inclusive Aranha e Arouca, ex-Santos.
Alguns deles, como Zé Roberto, o meia Robinho e o atacante Rafael Marques já começaram a cair nas graças da torcida. Falta um título para se consolidarem.
Se o Palmeiras fez sua renovação bem, o rival deste domingo teve de fazê-la por necessidade econômica.
O novo presidente, Modesto Roma Jr., encontrou o clube com a situação financeira debilitada e, devido a salários atrasados, acabou perdendo jogadores importantes.
A solução foi se reforçar gastando pouco. Ricardo Oliveira fechou contrato só pelo período do Paulista com salário de R$ 40 mil. Hoje, é artilheiro da competição.
Atletas como o meia Lucas Lima e o atacante Geuvânio estão se firmando como novos ídolos do time santista.
Até o comandante é novato. Marcelo Fernandes é técnico há menos de dois meses. Iniciou o ano como auxiliar e subiu de cargo depois da demissão de Enderson Moreira.
PALMEIRAS
Fernando Prass, Lucas (Gabriel Jesus), Victor Ramos, Vítor Hugo e Zé Roberto (Victor Luís); Arouca e Gabriel; Robinho, Cleiton Xavier e Dudu; Rafael Marques
T.: Oswaldo de Oliveira
SANTOS
Vladimir; Cicinho, Paulo Ricardo, David Braz e Victor Ferraz; Lucas Otávio e Renato; Geuvânio, Lucas Lima e Robinho (Chiquinho); Ricardo Oliveira
T.: Marcelo Fernandes
Estádio: do Palmeiras, em São Paulo
Horário: 16h
Árbitro: Vinícius Furland