Torcedor inglês pode viajar até 20 mil km para ver time, diz jornal
O jornal britânico "The Guardian" afirmou que um torcedor inglês que quiser acompanhar todos os jogos da seleção do país na Copa do Mundo, no Brasil, pode enfrentar uma odisseia para viajar entre as distantes sedes do torneio.
A publicação calculou que o torcedor pode ter que viajar por aproximadamente 13.500 milhas (cerca de 20 mil quilômetros) e gastar mais de 6.000 libras (cerca de R$ 25 mil) caso o time avance à final.
Em uma comparação, o jornal apontou que essa distância equivale a 75 viagens entre Manchester e Londres.
Mas os locais dos jogos das seleções na Copa só serão definidos com a posição das equipes nos grupos, o que vai ser decidido no sorteio de sexta-feira, na Costa do Sauipe, na Bahia.
A preocupação inglesa é que a equipe caia na quarta posição do Grupo A. Assim, só na primeira fase, os jogadores e os torcedores teriam que viajar para Natal, Manaus e Brasília.
O "Guardian" ainda questiona se o esforço para acompanhar a seleção inglesa no Brasil é válido.
"Na viagem de 11 horas de volta para a Europa, o torcedor terá tempo mais que suficiente para pensar em outras maneiras de gastar 6.000 libras e refletir como inacessível parece ser esse torneio para os brasileiros que possuem salário médio mensal de R$ 1.911".
CONTRARIA DILMA – Embora tenha recebido um pedido direto da presidente Dilma Rousseff, Pelé, 73, não vai escolher nenhuma bolinha no sorteio dos grupo da Copa do Mundo de 2014, que ocorrerá amanhã na Costa do Sauipe, na Bahia.
Em evento realizado em São Paulo, o ex-craque do Santos e da seleção brasileira afirmou que não se sentirá confortável para escolher as equipes na formação dos grupos.
"Agradeci [à presidente], mas pedi para não tirar bolinha, como fiz em sorteios de Copas anteriores", disse Pelé, que se encontrou o nadador Michael Phelps, dono de 18 medalhas olímpicas de ouro, ontem.
O motivo da recusa foi a responsabilidade do evento. O ex-jogador disse que não quer ficar com a fama de prejudicar algum time, em especial o Brasil.
"Tomei essa decisão porque não quero que seja desfavorável ao Brasil, isso tem um peso grande. Mas não tenho nada contra o sorteio", completou.
Apesar disso, Pelé não terá um papel de coadjuvante na solenidade, e sim um papel de destaque. Ele conduzirá o "momento uau" da festa, segundo o diretor do evento, Luiz Gleiser. Por "momento uau" entenda-se o ponto alto do sorteio.
A publicação calculou que o torcedor pode ter que viajar por aproximadamente 13.500 milhas (cerca de 20 mil quilômetros) e gastar mais de 6.000 libras (cerca de R$ 25 mil) caso o time avance à final.
Em uma comparação, o jornal apontou que essa distância equivale a 75 viagens entre Manchester e Londres.
Mas os locais dos jogos das seleções na Copa só serão definidos com a posição das equipes nos grupos, o que vai ser decidido no sorteio de sexta-feira, na Costa do Sauipe, na Bahia.
A preocupação inglesa é que a equipe caia na quarta posição do Grupo A. Assim, só na primeira fase, os jogadores e os torcedores teriam que viajar para Natal, Manaus e Brasília.
O "Guardian" ainda questiona se o esforço para acompanhar a seleção inglesa no Brasil é válido.
"Na viagem de 11 horas de volta para a Europa, o torcedor terá tempo mais que suficiente para pensar em outras maneiras de gastar 6.000 libras e refletir como inacessível parece ser esse torneio para os brasileiros que possuem salário médio mensal de R$ 1.911".
CONTRARIA DILMA – Embora tenha recebido um pedido direto da presidente Dilma Rousseff, Pelé, 73, não vai escolher nenhuma bolinha no sorteio dos grupo da Copa do Mundo de 2014, que ocorrerá amanhã na Costa do Sauipe, na Bahia.
Em evento realizado em São Paulo, o ex-craque do Santos e da seleção brasileira afirmou que não se sentirá confortável para escolher as equipes na formação dos grupos.
"Agradeci [à presidente], mas pedi para não tirar bolinha, como fiz em sorteios de Copas anteriores", disse Pelé, que se encontrou o nadador Michael Phelps, dono de 18 medalhas olímpicas de ouro, ontem.
O motivo da recusa foi a responsabilidade do evento. O ex-jogador disse que não quer ficar com a fama de prejudicar algum time, em especial o Brasil.
"Tomei essa decisão porque não quero que seja desfavorável ao Brasil, isso tem um peso grande. Mas não tenho nada contra o sorteio", completou.
Apesar disso, Pelé não terá um papel de coadjuvante na solenidade, e sim um papel de destaque. Ele conduzirá o "momento uau" da festa, segundo o diretor do evento, Luiz Gleiser. Por "momento uau" entenda-se o ponto alto do sorteio.