Transportadores de carga reivindicam redução de tributos e maior lucratividade
A tributação sobre o frete pode variar de 7% a 12%. Alta de 10% no valor do óleo diesel, nos últimos 30 dias. Redução da carga horária de trabalho.
Estas são algumas dificuldades enfrentadas por caminhoneiros que fazem o transporte de cargas por todo o Brasil. É por causa delas que no dia 25 de julho a categoria fará uma paralisação em todo o território nacional.
O presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas de Paranavaí (Sinditac-Pvaí), Sérgio Thomé, disse que as margens de lucro têm se tornado cada vez menores, justamente porque os custos das viagens sobem assustadoramente. “Não existe liquidez. Hoje, o que o transportador ganha fica na estrada, nos gastos que tem com pneus, combustível e pedágio”, exemplificou.
Segundo Thomé, ainda não houve espaço para negociações com o governo federal, apenas a imposição de regulamentações e leis que estão prejudicando os transportadores de todo o Brasil. Uma delas é a Resolução 3.658/11 que trata sobre o Cartão-Frete, e institui a figura da Administradora de Pagamento Eletrônico de Frete. “É mais um custo que os transportadores têm”, enfatizou o presidente do Sinditac-Pvaí.
A estimativa de Thomé é de que em Paranavaí e municípios da região somem uma frota de aproximadamente 9 mil caminhões, entre transportadores autônomos e veículos que pertencem a empresas.
“O setor cresceu bastante, mas sem ordenação. Primeiro o governo cobra os tributos para depois pensar em dar retorno”, ressaltou. A afirmação refere-se, entre outros pontos, à exigência de que os caminhoneiros façam paradas de descanso durante a viagem, sem, no entanto, contar com espaços apropriados.
Estas são algumas dificuldades enfrentadas por caminhoneiros que fazem o transporte de cargas por todo o Brasil. É por causa delas que no dia 25 de julho a categoria fará uma paralisação em todo o território nacional.
O presidente do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas de Paranavaí (Sinditac-Pvaí), Sérgio Thomé, disse que as margens de lucro têm se tornado cada vez menores, justamente porque os custos das viagens sobem assustadoramente. “Não existe liquidez. Hoje, o que o transportador ganha fica na estrada, nos gastos que tem com pneus, combustível e pedágio”, exemplificou.
Segundo Thomé, ainda não houve espaço para negociações com o governo federal, apenas a imposição de regulamentações e leis que estão prejudicando os transportadores de todo o Brasil. Uma delas é a Resolução 3.658/11 que trata sobre o Cartão-Frete, e institui a figura da Administradora de Pagamento Eletrônico de Frete. “É mais um custo que os transportadores têm”, enfatizou o presidente do Sinditac-Pvaí.
A estimativa de Thomé é de que em Paranavaí e municípios da região somem uma frota de aproximadamente 9 mil caminhões, entre transportadores autônomos e veículos que pertencem a empresas.
“O setor cresceu bastante, mas sem ordenação. Primeiro o governo cobra os tributos para depois pensar em dar retorno”, ressaltou. A afirmação refere-se, entre outros pontos, à exigência de que os caminhoneiros façam paradas de descanso durante a viagem, sem, no entanto, contar com espaços apropriados.