Trinta postos são autuados no PR por falta de licença ambiental
Trinta postos de combustíveis foram autuados no Paraná por não possuírem licença ambiental, entre os 49 vistoriados até o início da tarde de ontem, durante a operação conjunta do Ministério Público do Paraná, por meio da Promotoria de Proteção ao Meio Ambiente, e da Agência Nacional do Petróleo (ANP).
O objetivo da ação foi verificar se os estabelecimentos possuíam ou não licença ambiental.
Além de estabelecimentos em Curitiba e região, foram fiscalizados e autuados postos em Londrina, Ponta Grossa e Litoral.
A escolha dos estabelecimentos foi aleatória e os postos autuados têm prazo para se adequar, caso contrário podem ser multados e, em caso de reincidência, terão o registro de funcionamento cassado pela ANP.
A ação foi iniciada na última terça-feira e encerrada ontem.
O promotor de Justiça Sérgio Luiz Cordoni, da Promotoria de Proteção ao Meio Ambiente, explicou que a ausência de licença configura crime, previsto na legislação ambiental.
Segundo o responsável pelo escritório da ANP em São Paulo e Paraná, Alcides Amazonas, o número de autuações surpreende, pois representa cerca de 60% dos locais visitados.
Ainda em relação aos combustíveis, mas em relação aos preços, a Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de Curitiba e o Procon-PR solicitaram esta semana ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) a realização de análise do aumento no valor dos combustíveis verificado em grande parte dos postos da capital, às vésperas do feriado de 2 de outubro.
A Promotoria também determinou ao Setor de Auditoria do próprio MP-PR a realização de levantamento de preços, com base nos dados disponibilizados pela ANP, para verificar a evolução do valor de compra na distribuidora, revenda nos postos e margem de lucro aferida.
O objetivo da ação foi verificar se os estabelecimentos possuíam ou não licença ambiental.
Além de estabelecimentos em Curitiba e região, foram fiscalizados e autuados postos em Londrina, Ponta Grossa e Litoral.
A escolha dos estabelecimentos foi aleatória e os postos autuados têm prazo para se adequar, caso contrário podem ser multados e, em caso de reincidência, terão o registro de funcionamento cassado pela ANP.
A ação foi iniciada na última terça-feira e encerrada ontem.
O promotor de Justiça Sérgio Luiz Cordoni, da Promotoria de Proteção ao Meio Ambiente, explicou que a ausência de licença configura crime, previsto na legislação ambiental.
Segundo o responsável pelo escritório da ANP em São Paulo e Paraná, Alcides Amazonas, o número de autuações surpreende, pois representa cerca de 60% dos locais visitados.
Ainda em relação aos combustíveis, mas em relação aos preços, a Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de Curitiba e o Procon-PR solicitaram esta semana ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) a realização de análise do aumento no valor dos combustíveis verificado em grande parte dos postos da capital, às vésperas do feriado de 2 de outubro.
A Promotoria também determinou ao Setor de Auditoria do próprio MP-PR a realização de levantamento de preços, com base nos dados disponibilizados pela ANP, para verificar a evolução do valor de compra na distribuidora, revenda nos postos e margem de lucro aferida.