Um Boeing retido na viagem terrestre
Quem passou no fim de semana pela BR-376 em Tibagi, nos Campos Gerais, pôde ver um Boeing 737-200 que pertenceu à antiga Vasp, estacionado em um posto de combustível.
O Boeing sobre a carroceria de uma jamanta foi retido pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) após constatar irregularidades na documentação para o transporte da aeronave.
Segundo o chefe operacional da PRF, Elton Jose Scremin, para transitar naquele trecho é necessária uma autorização especial do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), já que a rodovia, apesar de ser federal, está sob domínio do Paraná.
O documento é exigido porque a carga tem mais de 30 metros de comprimento. A empresa que faz o transporte possui autorização apenas para transitar nas estradas federais. A documentação já foi solicitada e a viagem prosseguiu nesta segunda-feira (6).
O avião, de 107 lugares, que internamente está praticamente intacto, fez seu último voo em 2006 e estava estacionado no Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília.
Foi arrematado por R$ 175 mil em leilão judicial pelo empresário Eloy Biazus, sócio da empresa de Taxi Aéreo Helisul e será levado para a fazenda do empresário, na cidade de Itapejara d’Oeste, no Sudoeste, onde ele pretende restaurar e deixar em exposição em uma espécie de museu. Outras duas aeronaves foram anteriormente arrematadas por Biazus.
O avião deixou Brasília na madrugada do dia 20 de dezembro e, cinco dias depois, o transporte foi interrompido em São José do Rio Preto-SP, também por problemas burocráticos. Após regularizar a situação, o avião continuou a ser transportado até ser barrado novamente no Paraná.
A fuselagem da aeronave está sendo transportada em dois caminhões. Um deles leva as asas que foram desmontadas e o corpo do avião segue em outro veículo. No total, são cerca de 1.700 quilômetros que serão percorridos numa viagem que só deve terminar no final de janeiro.
O leilão judicial que ocorreu em setembro vendeu 17 sucatas da Vasp que estavam espalhados em oito aeroportos do Brasil. O valor arrecadado será usado para pagar credores da massa falida da antiga companhia. Para a realização do leilão, todos eles foram vistoriados e classificados pela Anac como não aeronavegáveis.
O Boeing sobre a carroceria de uma jamanta foi retido pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) após constatar irregularidades na documentação para o transporte da aeronave.
Segundo o chefe operacional da PRF, Elton Jose Scremin, para transitar naquele trecho é necessária uma autorização especial do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), já que a rodovia, apesar de ser federal, está sob domínio do Paraná.
O documento é exigido porque a carga tem mais de 30 metros de comprimento. A empresa que faz o transporte possui autorização apenas para transitar nas estradas federais. A documentação já foi solicitada e a viagem prosseguiu nesta segunda-feira (6).
O avião, de 107 lugares, que internamente está praticamente intacto, fez seu último voo em 2006 e estava estacionado no Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília.
Foi arrematado por R$ 175 mil em leilão judicial pelo empresário Eloy Biazus, sócio da empresa de Taxi Aéreo Helisul e será levado para a fazenda do empresário, na cidade de Itapejara d’Oeste, no Sudoeste, onde ele pretende restaurar e deixar em exposição em uma espécie de museu. Outras duas aeronaves foram anteriormente arrematadas por Biazus.
O avião deixou Brasília na madrugada do dia 20 de dezembro e, cinco dias depois, o transporte foi interrompido em São José do Rio Preto-SP, também por problemas burocráticos. Após regularizar a situação, o avião continuou a ser transportado até ser barrado novamente no Paraná.
A fuselagem da aeronave está sendo transportada em dois caminhões. Um deles leva as asas que foram desmontadas e o corpo do avião segue em outro veículo. No total, são cerca de 1.700 quilômetros que serão percorridos numa viagem que só deve terminar no final de janeiro.
O leilão judicial que ocorreu em setembro vendeu 17 sucatas da Vasp que estavam espalhados em oito aeroportos do Brasil. O valor arrecadado será usado para pagar credores da massa falida da antiga companhia. Para a realização do leilão, todos eles foram vistoriados e classificados pela Anac como não aeronavegáveis.