Um drama familiar na madrugada

A rotina do trabalho policial é cercada de variáveis e, muitas vezes, por dramas quase insolúveis. É o caso de uma situação familiar verificada na madrugada de ontem na Rua Celso Luiz Pereira, Jardim Morumbi. 
Tudo começou às 3h22, quando os policiais recebem a informação de que havia uma pessoa agressiva nesta casa. A equipe foi até a residência e constatou que um homem estava imobilizando o irmão, ambos no chão.
A mãe dos jovens informou que um dos filhos estava alterado e tentou agredi-la com socos, provocando a queda ao chão e lesões superficiais.
Diante da situação, os policiais usaram da força necessária para conter o suspeito e colocar as algemas. Mas, os problemas não acabam por aí.
Isso porque, de acordo com a mãe, o homem de 24 anos sofre de problemas psiquiátricos, o que teria provocado a agressividade.
Por fim, a equipe da PM fez a verificação do nome do rapaz no sistema informatizado e encontrou um desdobramento ainda pior: ele tinha um ordem de prisão expedida pelo Poder Judiciário por falta de pagamento de pensão alimentícia. Cumprido o mandado judicial, foi levado para a Delegacia de Polícia Civil.
DUPLA DE MOTOCICLISTAS – Na noite de anteontem um motociclista ignorou a ordem de parada feita pela Polícia Militar e fugiu. O caso se deu na região do Jardim Canadá, por volta das 20h30.
Consta que aconteceu a denúncia inicial de que havia uma moto Honda Hornet 600 trafegando na contramão de direção pela Rua Albino Ferracini. 
O condutor, que viajava com um garupa, fugiu por diversas ruas, ignorando vias preferenciais, inclusive na movimentada Rua Luiz Spigolon, perto da área central da cidade.
De acordo com os registros policiais, eles conseguiram fugir. Então, a equipe retornou ao endereço de onde começou a busca pelos suspeitos.
O homem da motocicleta foi visto na casa. No entanto, não houve autorização para a entrada dos PMs e a proprietária fechou o portão. A moto está identificada e feitas as devidas notificações.
Como tem alertado a Polícia, condutores de motos nunca devem fugir de abordagens. Além da exposição ao perigo, podem piorar a própria situação diante do que prevê a legislação.