Um em cada 17,8 moradores da região Noroeste teve dengue em 2013
Todas as 28 cidades da região de Paranavaí estão em surto de dengue. Tal cenário é reforçado pelo balanço atualizado ontem pela 14ª Regional de Saúde, apontando que, na média, um para cada 17,88 habitantes teve a doença apenas em 2013.
São 14.564 casos positivos ou 5,58% da população que é de 260.544, segundo o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas – Censo 2010.
Essa situação deve ser ainda mais desfavorável, levando em conta que ainda existem 2.395 exames com resultados pendentes. Neste ano do total de amostras coletadas em pacientes apenas 1.366 foram negativas.
Conforme parâmetros do Ministério da Saúde, o surto é caracterizado sempre que a incidência da doença chega a 300 casos por 100 mil habitantes.
Nesta contagem o pior cenário é visto em Paranavaí, onde há 12.372,84 casos para cada 100 mil moradores. A cidade já teve oficialmente 10.095 registros de dengue ou um caso a cada oito habitantes, igualmente tendo como referência o censo 2010, que totalizou 81.50 pessoas. São 12,40% da população com diagnóstico positivo para dengue neste ano.
São Carlos do Ivaí é proporcionalmente a segunda cidade com maior número de casos. São 739 pacientes positivos, ou seja, incidência de 11.630,47 numa projeção para 100 mil moradores.
A situação proporcionalmente mais favorável é vista em Planaltina do Paraná com 317,46 casos para cada 100 mil moradores. Na sequência, Cruzeiro do Sul, que atinge a marca de 350,65 casos para cada 100 mil pessoas.
A atual epidemia de dengue começou na região em outubro do ano passado. Foram registrados casos inicialmente em Paranavaí e em São Carlos, justamente as que estão com maior número de casos em 2013. Houve uma diminuição na incidência nas últimas semanas.
Em Paranavaí, por exemplo, foram 1.140 notificações, um ritmo menos intenso em relação aos meses anteriores.
Para a população, a orientação da Vigilância em Saúde é que as pessoas mantenham os cuidados, eliminando água parada em qualquer quantidade. A água parada é o local para que o mosquito Aedes aegypti deposite seus ovos e se multiplique, espalhando a doença. A maioria dos focos está nas residências – cerca de 70%.
São 14.564 casos positivos ou 5,58% da população que é de 260.544, segundo o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas – Censo 2010.
Essa situação deve ser ainda mais desfavorável, levando em conta que ainda existem 2.395 exames com resultados pendentes. Neste ano do total de amostras coletadas em pacientes apenas 1.366 foram negativas.
Conforme parâmetros do Ministério da Saúde, o surto é caracterizado sempre que a incidência da doença chega a 300 casos por 100 mil habitantes.
Nesta contagem o pior cenário é visto em Paranavaí, onde há 12.372,84 casos para cada 100 mil moradores. A cidade já teve oficialmente 10.095 registros de dengue ou um caso a cada oito habitantes, igualmente tendo como referência o censo 2010, que totalizou 81.50 pessoas. São 12,40% da população com diagnóstico positivo para dengue neste ano.
São Carlos do Ivaí é proporcionalmente a segunda cidade com maior número de casos. São 739 pacientes positivos, ou seja, incidência de 11.630,47 numa projeção para 100 mil moradores.
A situação proporcionalmente mais favorável é vista em Planaltina do Paraná com 317,46 casos para cada 100 mil moradores. Na sequência, Cruzeiro do Sul, que atinge a marca de 350,65 casos para cada 100 mil pessoas.
A atual epidemia de dengue começou na região em outubro do ano passado. Foram registrados casos inicialmente em Paranavaí e em São Carlos, justamente as que estão com maior número de casos em 2013. Houve uma diminuição na incidência nas últimas semanas.
Em Paranavaí, por exemplo, foram 1.140 notificações, um ritmo menos intenso em relação aos meses anteriores.
Para a população, a orientação da Vigilância em Saúde é que as pessoas mantenham os cuidados, eliminando água parada em qualquer quantidade. A água parada é o local para que o mosquito Aedes aegypti deposite seus ovos e se multiplique, espalhando a doença. A maioria dos focos está nas residências – cerca de 70%.