Um negócio chamado florestas ganha força no Paraná
CURITIBA – A exploração de cultivos florestais no Paraná vem ocupando uma posição de destaque no cenário nacional nos últimos anos, sendo o terceiro colocado em área plantada, com cerca 1,1 milhões de hectares.
Segundo o Instituto de Florestas do Paraná (IFPR), que coordena o desenvolvimento de florestas plantadas de forma integrada com a Secretaria de Agricultura e do Abastecimento, o segmento é o terceiro item na pauta de exportações, perdendo apenas para a soja e carnes.
“Respondemos por cerca de 6% do Valor Bruto de Produção do Estado e, só em exportações, geramos mais de US$ 1,5 bilhões”, destaca o secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara. Desde a criação do Instituto de Florestas, a pouco mais de dois anos, foi possível um maior planejamento de ações, com capacitação de técnicos e produtores, além da introdução de novas tecnologias de produção, opções de uso e oportunidade de negócios. “Assim vamos incorporando áreas pouco aptas para lavouras com o cultivo de árvores”.
AÇÃO INTEGRADA – Na última década e meia, o Estado teve um aumento de 40% em sua base florestal, informa Benno Henrique Weigert Doetzer, diretor presidente do IFPR.
“Este incremento incentivou grandes investimentos, como por exemplo o projeto Puma, uma expansão das atividades de Klabin, inaugurada na última terça-feira, em Ortigueira, na região dos Campos Gerais”, explica.
Numa ação conjunta, o Instituto Emater desenvolve com a Klabin o Programa Regional de Promoção ao Cultivo Florestal Madeireiro, tendo como enfoque a agricultura familiar e o desenvolvimento rural sustentável.
“Somos responsáveis pela execução de assistência técnica e extensão para um grupo de famílias rurais reassentadas pelo projeto”, explica Amauri Ferreira Pinto, coordenador Estadual de Produção Vegetal da Emater.
Segundo o Instituto de Florestas do Paraná (IFPR), que coordena o desenvolvimento de florestas plantadas de forma integrada com a Secretaria de Agricultura e do Abastecimento, o segmento é o terceiro item na pauta de exportações, perdendo apenas para a soja e carnes.
“Respondemos por cerca de 6% do Valor Bruto de Produção do Estado e, só em exportações, geramos mais de US$ 1,5 bilhões”, destaca o secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara. Desde a criação do Instituto de Florestas, a pouco mais de dois anos, foi possível um maior planejamento de ações, com capacitação de técnicos e produtores, além da introdução de novas tecnologias de produção, opções de uso e oportunidade de negócios. “Assim vamos incorporando áreas pouco aptas para lavouras com o cultivo de árvores”.
AÇÃO INTEGRADA – Na última década e meia, o Estado teve um aumento de 40% em sua base florestal, informa Benno Henrique Weigert Doetzer, diretor presidente do IFPR.
“Este incremento incentivou grandes investimentos, como por exemplo o projeto Puma, uma expansão das atividades de Klabin, inaugurada na última terça-feira, em Ortigueira, na região dos Campos Gerais”, explica.
Numa ação conjunta, o Instituto Emater desenvolve com a Klabin o Programa Regional de Promoção ao Cultivo Florestal Madeireiro, tendo como enfoque a agricultura familiar e o desenvolvimento rural sustentável.
“Somos responsáveis pela execução de assistência técnica e extensão para um grupo de famílias rurais reassentadas pelo projeto”, explica Amauri Ferreira Pinto, coordenador Estadual de Produção Vegetal da Emater.