Um trio de campeões pela Seleção Brasileira
Na carreira de um desportista, vitórias e derrotas fazem parte da trajetória. Apesar do aprendizado que um revés pode trazer, sem dúvida alguma, as lembranças com mais carinho são as das conquistas.
Nesta Seleção Olímpica do Brasil, há um trio que conhece bem o gostinho de ser o primeiro colocado com a camisa amarelinha: Uilson, Rodrigo Dourado e Marquinhos.
Juntos, os três participaram da campanha vitoriosa no Sul-Americano Sub-17 de 2011 no Equador. Marquinhos era o capitão daquele time, enquanto os outros dois começaram a competição como titulares da equipe. Mais de cinco anos depois, eles voltam a se encontrar em uma Seleção Brasileira.
O desafio agora é outro, mas eles provaram neste intervalo de cinco anos que mereciam esta chance. Este período de transição entre as categorias de base e o profissional, quando o jogador tem de se manter em constante evolução e também saber aproveitar as oportunidades que aparecem, não é nada fácil.
Naquela época, o Brasil se classificou para o Mundial Sub-17 do México 2011 com o título conquistado no Equador. Uilson e Marquinhos seguiram no grupo. Rodrigo Dourado ficou de fora. Aquela equipe, comandada pelo técnico Emerson Ávila, ficaria na quarta colocação da Copa do Mundo da categoria.
No reencontro do trio, seria impossível não relembrar a conquista do Sul-Americano. A começar pela Granja Comary, “beeem diferente” segundo os três, mas também pelas experiências vividas no Equador
Nesta Seleção Olímpica do Brasil, há um trio que conhece bem o gostinho de ser o primeiro colocado com a camisa amarelinha: Uilson, Rodrigo Dourado e Marquinhos.
Juntos, os três participaram da campanha vitoriosa no Sul-Americano Sub-17 de 2011 no Equador. Marquinhos era o capitão daquele time, enquanto os outros dois começaram a competição como titulares da equipe. Mais de cinco anos depois, eles voltam a se encontrar em uma Seleção Brasileira.
O desafio agora é outro, mas eles provaram neste intervalo de cinco anos que mereciam esta chance. Este período de transição entre as categorias de base e o profissional, quando o jogador tem de se manter em constante evolução e também saber aproveitar as oportunidades que aparecem, não é nada fácil.
Naquela época, o Brasil se classificou para o Mundial Sub-17 do México 2011 com o título conquistado no Equador. Uilson e Marquinhos seguiram no grupo. Rodrigo Dourado ficou de fora. Aquela equipe, comandada pelo técnico Emerson Ávila, ficaria na quarta colocação da Copa do Mundo da categoria.
No reencontro do trio, seria impossível não relembrar a conquista do Sul-Americano. A começar pela Granja Comary, “beeem diferente” segundo os três, mas também pelas experiências vividas no Equador