Usina Termelétrica da Copel em Figueira será modernizada
CURITIBA – A Copel vai investir R$ 106 milhões na modernização da Usina Termelétrica de Figueira (UTE). Com isso, a garantia física de geração vai passar de 10,3 megawatts médios de energia para 17,4 MWmed. As obras começam em outubro e a conclusão está prevista para 2016.
A UTE Figueira ganhará um novo circuito gerador completo. As duas caldeiras existentes serão substituídas por uma nova, que conta com tecnologia avançada (leito fluidizado borbulhante) e vai conferir maior rendimento à usina e garantir uma redução considerável na emissão de gases e partículas resultantes da queima do carvão, permitindo a adequação da planta às exigências da legislação ambiental. As estruturas civis também devem passar por uma reforma geral.
A potência instalada de Figueira é de 20 megawatts. A garantia física é a quantidade máxima de energia que a usina pode comercializar. Mesmo com o aumento da capacidade de geração, a usina usará o mesmo volume de carvão consumido hoje, de 6,5 toneladas mensais.
A Usina começou a operar em 1963, quando pertencia à empresa Utelfa, adquirida pela Copel em 1969. A concessão do empreendimento deve permanecer com a estatal paranaense pelo menos até 2039.
O contrato para as obras foi assinado nesta quarta (1) pela Copel Geração e Transmissão S.A. e a empresa Uni Systems do Brasil Ltda., com a presença de representantes das empresas e do prefeito de Figueira, Valdir Garcia.
"Os benefícios econômicos da Usina têm reflexos em toda a microrregião, que abrange também os municípios de Conselheiro Mairinck, Curiúva, Ibaiti, Jaboti, Pinhalão e Sapopema", diz o prefeito Garcia. "A modernização da empresa era uma questão de sobrevivência, não apenas da própria usina, mas também da região".
A UTE Figueira ganhará um novo circuito gerador completo. As duas caldeiras existentes serão substituídas por uma nova, que conta com tecnologia avançada (leito fluidizado borbulhante) e vai conferir maior rendimento à usina e garantir uma redução considerável na emissão de gases e partículas resultantes da queima do carvão, permitindo a adequação da planta às exigências da legislação ambiental. As estruturas civis também devem passar por uma reforma geral.
A potência instalada de Figueira é de 20 megawatts. A garantia física é a quantidade máxima de energia que a usina pode comercializar. Mesmo com o aumento da capacidade de geração, a usina usará o mesmo volume de carvão consumido hoje, de 6,5 toneladas mensais.
A Usina começou a operar em 1963, quando pertencia à empresa Utelfa, adquirida pela Copel em 1969. A concessão do empreendimento deve permanecer com a estatal paranaense pelo menos até 2039.
O contrato para as obras foi assinado nesta quarta (1) pela Copel Geração e Transmissão S.A. e a empresa Uni Systems do Brasil Ltda., com a presença de representantes das empresas e do prefeito de Figueira, Valdir Garcia.
"Os benefícios econômicos da Usina têm reflexos em toda a microrregião, que abrange também os municípios de Conselheiro Mairinck, Curiúva, Ibaiti, Jaboti, Pinhalão e Sapopema", diz o prefeito Garcia. "A modernização da empresa era uma questão de sobrevivência, não apenas da própria usina, mas também da região".