Usuária de droga assassinada em Paranavaí
Duas pessoas estão temporariamente presas na 8ª Subdivisão Policial de Paranavaí (8ª SDP). Uma delas já confessou o assassinato de Márcia Mendes (Marcinha), 26 anos, ocorrido na noite de anteontem em uma casa desabitada no centro de Paranavaí.
A vítima foi golpeada na cabeça e estrangulada com as mãos. Depois de morta o corpo foi jogado em uma piscina.
Os policiais chegaram até os suspeitos porque o álibi apresentado por um deles não foi convincente. A mulher que confessou o assassinato era considerada amiga de Marcinha com quem usava droga frequentemente.
Num primeiro momento ela tentou acusar um imigrante do Haiti como autor do homicídio. Explicou que o assassino falava em outra língua. Com base nessa versão, a suspeita chegou a levar os policiais em alguns locais para prender o suposto envolvido.
“Ouvimos a suspeita e chegamos a liberá-la, porém, a história não coincidia com os fatos. Fizemos uma nova condução da acusada até a delegacia. Nessa segunda vez ela confessou o crime e deu o nome do homem que teria lhe ajudado no crime”, disse o delegado Carlos Henrique Rossato Gomes.
A mulher contou que primeiro a vítima recebeu golpes na cabeça. Como ainda estava viva, foi estrangulada com as mãos.
A acusada não soube informar se Marcinha foi jogada na água com vida. Um dos possíveis motivos do assassinato envolve ciúmes. Vítima e suspeita poderiam ter envolvimento com o segundo envolvido, porém, a polícia não descarta uma briga por consumo de drogas.
O homem nega a acusação e diz que estava trabalhando e não presenciou o crime. A versão dele ainda é inconsistente e por isso permanece detido para esclarecer melhor os fatos.
O laudo médico do Instituto Médico Legal (IML) deverá indicar o provável horário do assassinato. Além disso, os investigadores vão checar as informações prestadas pelo suspeito.
Preliminarmente o IML já adiantou que não foi encontrado água no pulmão de Marcinha, o que descarta a hipótese de ela ter morrido por afogamento. Ela teria falecido por causa dos ferimentos provocados pelos golpes na cabeça.
O corpo da vítima começaria a ser velado no início da noite de ontem (26) na capela mortuária municipal. O horário e o local do enterro não tinham sido definidos pelos familiares. Marcinha deixa um filho com menos de seis meses.
NÚMEROS DE 2014 – Esse foi o 16º homicídio registrado no ano de 2014 em Paranavaí. Em janeiro dois homens foram mortos. Em fevereiro um jovem de 21 anos foi assassinado. No mês de março um rapaz de 18 anos também morreu.
Em maio foram cinco registros de homicídios. Em junho houve duas mortes e em julho um assassinato. No mês de setembro uma mulher de 28 anos foi morta com dois tiros na cabeça. No mês passado outros dois jovens foram assassinados com tiros.
A Polícia Civil afirma que a maioria dos assassinatos está relacionada a acerto de contas e ao tráfico ou consumo de drogas. Não foi divulgado o número de homicídios resolvidos. Porém, a polícia sustenta que alguns ainda permanecem sem esclarecimentos. Outros casos dependem de exames balísticos para definir a autoria.
A vítima foi golpeada na cabeça e estrangulada com as mãos. Depois de morta o corpo foi jogado em uma piscina.
Os policiais chegaram até os suspeitos porque o álibi apresentado por um deles não foi convincente. A mulher que confessou o assassinato era considerada amiga de Marcinha com quem usava droga frequentemente.
Num primeiro momento ela tentou acusar um imigrante do Haiti como autor do homicídio. Explicou que o assassino falava em outra língua. Com base nessa versão, a suspeita chegou a levar os policiais em alguns locais para prender o suposto envolvido.
“Ouvimos a suspeita e chegamos a liberá-la, porém, a história não coincidia com os fatos. Fizemos uma nova condução da acusada até a delegacia. Nessa segunda vez ela confessou o crime e deu o nome do homem que teria lhe ajudado no crime”, disse o delegado Carlos Henrique Rossato Gomes.
A mulher contou que primeiro a vítima recebeu golpes na cabeça. Como ainda estava viva, foi estrangulada com as mãos.
A acusada não soube informar se Marcinha foi jogada na água com vida. Um dos possíveis motivos do assassinato envolve ciúmes. Vítima e suspeita poderiam ter envolvimento com o segundo envolvido, porém, a polícia não descarta uma briga por consumo de drogas.
O homem nega a acusação e diz que estava trabalhando e não presenciou o crime. A versão dele ainda é inconsistente e por isso permanece detido para esclarecer melhor os fatos.
O laudo médico do Instituto Médico Legal (IML) deverá indicar o provável horário do assassinato. Além disso, os investigadores vão checar as informações prestadas pelo suspeito.
Preliminarmente o IML já adiantou que não foi encontrado água no pulmão de Marcinha, o que descarta a hipótese de ela ter morrido por afogamento. Ela teria falecido por causa dos ferimentos provocados pelos golpes na cabeça.
O corpo da vítima começaria a ser velado no início da noite de ontem (26) na capela mortuária municipal. O horário e o local do enterro não tinham sido definidos pelos familiares. Marcinha deixa um filho com menos de seis meses.
NÚMEROS DE 2014 – Esse foi o 16º homicídio registrado no ano de 2014 em Paranavaí. Em janeiro dois homens foram mortos. Em fevereiro um jovem de 21 anos foi assassinado. No mês de março um rapaz de 18 anos também morreu.
Em maio foram cinco registros de homicídios. Em junho houve duas mortes e em julho um assassinato. No mês de setembro uma mulher de 28 anos foi morta com dois tiros na cabeça. No mês passado outros dois jovens foram assassinados com tiros.
A Polícia Civil afirma que a maioria dos assassinatos está relacionada a acerto de contas e ao tráfico ou consumo de drogas. Não foi divulgado o número de homicídios resolvidos. Porém, a polícia sustenta que alguns ainda permanecem sem esclarecimentos. Outros casos dependem de exames balísticos para definir a autoria.