Valcke diz que vai brindar evento com “caipirinha” e “champanhe”
SÃO PAULO – O secretário-geral da Fifa, Jêróme Valcke, adotou o discurso otimista ao deixar ontem o país. Ele deixou de lado as cobranças e disse que vai brindar com "caipirinha" e "champanhe" o sucesso do Mundial.
Desde segunda-feira, ele visitou cinco cidades e não escondeu a contrariedade com os atrasos no Itaquerão, em São Paulo, e na Arena da Baixada, em Curitiba.
"É sempre difícil organizar uma Copa. Temos muito trabalho pela frente. No dia da abertura, eu e o Aldo [Rebelo, ministro do esporte] estaremos tomando uma caipirinha e pensando quanto de trabalho foi feito. No final, tomaremos champanhe e pensando que bela Copa do Mundo", disse o secretário-geral da Fifa.
"Há atrasos, mas os envolvidos estão engajados. Tenho certeza que todos os problemas serão esquecidos depois da Copa", acrescentou o francês.
Valcke se irritou apenas quando foi questionado sobre os protestos em Copacabana nesta semana. Na terça-feira, duas pessoas morreram no morro do Pavão/Pavãozinho. Parte dos moradores responsabilizam a polícia pelas mortes.
"Foi um momento triste. Mas do jeito que foi dito parece que houve uma revolução, que o Exército vai intervir. Há quatro anos, teve uma grande confusão em uma região de Paris. Isso pode acontecer em qualquer lugar. O que aconteceu em Copacabana não vai colocar o Mundial em risco", disse Valcke.
Desde segunda-feira, ele visitou cinco cidades e não escondeu a contrariedade com os atrasos no Itaquerão, em São Paulo, e na Arena da Baixada, em Curitiba.
"É sempre difícil organizar uma Copa. Temos muito trabalho pela frente. No dia da abertura, eu e o Aldo [Rebelo, ministro do esporte] estaremos tomando uma caipirinha e pensando quanto de trabalho foi feito. No final, tomaremos champanhe e pensando que bela Copa do Mundo", disse o secretário-geral da Fifa.
"Há atrasos, mas os envolvidos estão engajados. Tenho certeza que todos os problemas serão esquecidos depois da Copa", acrescentou o francês.
Valcke se irritou apenas quando foi questionado sobre os protestos em Copacabana nesta semana. Na terça-feira, duas pessoas morreram no morro do Pavão/Pavãozinho. Parte dos moradores responsabilizam a polícia pelas mortes.
"Foi um momento triste. Mas do jeito que foi dito parece que houve uma revolução, que o Exército vai intervir. Há quatro anos, teve uma grande confusão em uma região de Paris. Isso pode acontecer em qualquer lugar. O que aconteceu em Copacabana não vai colocar o Mundial em risco", disse Valcke.