Valdir Tetila se mostra otimista para a convenção
O cirurgião-dentista Valdir Tetila está otimista em relação ao resultado da convenção do PMDB, prevista para hoje à noite. Acompanhado do presidente da sigla, Eduardo Baggio, e de um grupo de convencionais e apoiadores, Tetila espera conquistar a maioria dos votos dos 45 convencionais e unir o partido para o pleito de 02 de outubro.
Ele rejeita fazer prognósticos e nem polemizar com o adversário na convenção, o engenheiro civil Moacir Ferreira Maciel. “Espero sair abraçado com ele ao final da reunião”, sintetizou.
Já o presidente do PMDB, Eduardo Baggio, não fugiu da polêmica. Avalia que a outra candidatura, colocada segundo ele após o nome de Tetila, se deve a uma vontade do prefeito Rogério Lorenzetti, não atendendo (necessariamente) o interesse peemedebista de ter um candidato a prefeito de Paranavaí.
Por outro lado, diz que Tetila tem o apoio do Diretório Estadual, através do presidente, senador Roberto Requião. Os seis membros do diretório paranavaiense estavam acompanhados de lideranças do PMN, dentre elas, o vereador Roberto “Pó Royal” Picorelli.
Aliás, o PMN diz que só apoia o PMDB em caso de vitória de Tetila.
Baggio aproveitou para informar que o PMDB conversa com vários partidos e não descarta nenhuma possibilidade de aliança. Só acha “muito difícil” o PMDB não ter a cabeça e chapa, a partir do resultado favorável ao pré-candidato Valdir Tetila.
Além de Eduardo Baggio, Valdir Tetila, Roberto “Pó Royal” Picorelli, estiveram em visita ao Diário do Noroeste: Thales Tetilla, Edwaldo Daniel de Lima, José Paranhos de Mesquita, Valdemar Moras Delatorre, Genécio Feuzer e Jovenal F. Pinheiro (presidente do PMN). Foram recebidos pelo editor do DN, Valdinei Feitosa.
OUTRO CANDIDATO – O outro candidato peemedebista na convenção, Moacir Ferreira Maciel, esteve no Diário do Noroeste na última sexta-feira, acompanhado pelo prefeito Rogério José Lorenzetti. Na oportunidade, informou a apresentação do seu pedido de inscrição como candidato à convenção partidária.
Maciel foi secretário municipal de Desenvolvimento Urbano da administração do prefeito Rogério José Lorenzetti até recentemente, quando se desligou para ficar apto a pleitear a indicação. A exemplo de Tetila, ele também prefere não fazer projeções sobre o resultado da convenção.
Ele rejeita fazer prognósticos e nem polemizar com o adversário na convenção, o engenheiro civil Moacir Ferreira Maciel. “Espero sair abraçado com ele ao final da reunião”, sintetizou.
Já o presidente do PMDB, Eduardo Baggio, não fugiu da polêmica. Avalia que a outra candidatura, colocada segundo ele após o nome de Tetila, se deve a uma vontade do prefeito Rogério Lorenzetti, não atendendo (necessariamente) o interesse peemedebista de ter um candidato a prefeito de Paranavaí.
Por outro lado, diz que Tetila tem o apoio do Diretório Estadual, através do presidente, senador Roberto Requião. Os seis membros do diretório paranavaiense estavam acompanhados de lideranças do PMN, dentre elas, o vereador Roberto “Pó Royal” Picorelli.
Aliás, o PMN diz que só apoia o PMDB em caso de vitória de Tetila.
Baggio aproveitou para informar que o PMDB conversa com vários partidos e não descarta nenhuma possibilidade de aliança. Só acha “muito difícil” o PMDB não ter a cabeça e chapa, a partir do resultado favorável ao pré-candidato Valdir Tetila.
Além de Eduardo Baggio, Valdir Tetila, Roberto “Pó Royal” Picorelli, estiveram em visita ao Diário do Noroeste: Thales Tetilla, Edwaldo Daniel de Lima, José Paranhos de Mesquita, Valdemar Moras Delatorre, Genécio Feuzer e Jovenal F. Pinheiro (presidente do PMN). Foram recebidos pelo editor do DN, Valdinei Feitosa.
OUTRO CANDIDATO – O outro candidato peemedebista na convenção, Moacir Ferreira Maciel, esteve no Diário do Noroeste na última sexta-feira, acompanhado pelo prefeito Rogério José Lorenzetti. Na oportunidade, informou a apresentação do seu pedido de inscrição como candidato à convenção partidária.
Maciel foi secretário municipal de Desenvolvimento Urbano da administração do prefeito Rogério José Lorenzetti até recentemente, quando se desligou para ficar apto a pleitear a indicação. A exemplo de Tetila, ele também prefere não fazer projeções sobre o resultado da convenção.