Valdivia pede fim de “vacilos” e convoca torcedores: “Precisamos deles”
SÃO PAULO – Principal líder do elenco do Palmeiras, o meia Valdivia, que cultiva uma rica história no clube desde a sua chegada em 2006, reconheceu que a atual situação do Verdão no Campeonato Brasileiro passou a ser preocupante após as quatro derrotas seguidas na competição.
O camisa 10, ciente de sua importância para o time paulista, sabe também que os companheiros de grupo devem ser realistas e “lutarem” para fechar o ano de 2014 da melhor maneira possível.
“Não podemos vacilar mais, sei que toda vez que perdemos o discurso é o mesmo, mas não podemos achar que temos de continuar tranquilos. É o momento de sabermos a nossa realidade, saber que o momento não é tranquilo, e sim muito complicado e difícil, mas que ainda depende do Palmeiras, do nosso grupo e da nossa força”, declarou o Mago, lembrando da necessidade da colaboração dos torcedores palmeirenses.
“Dependemos muito da nossa torcida também, sei que é difícil para a torcida entender tudo o que eu estou falando, mas precisamos deles mais do que nunca. O torcedor tem o direito de vaiar e xingar, e de querer fazer todo o possível para mostrar que a gente não pode cair de novo. Mas eu peço, por favor, que a torcida nos apoie e que deem o máximo como a gente quer dar nestes últimos jogos”, afirmou. “Para mim, estas últimas partidas significam como uma Copa do Mundo”, emendou.
Sobre a sua liderança no clube, Valdivia foi conciso. “Eu gosto de ser cobrado, gosto quando vejo que tenho responsabilidade. Agora, cobrar para ter responsabilidade é muito diferente de você falar: ‘No momento em que o time precisou, o jogador não estava’. Aí eu faço uma pergunta: ‘Quando o Palmeiras não precisou de mim?’. Quando o Palmeiras disse: ‘Fica aí, você não vai jogar’? Desde quando eu cheguei, nunca teve um jogo em que o treinador falou que eu não precisava jogar. Na semifinal do Paulista, o meu tornozelo estava do tamanho de uma melancia, mas eu fui para o banco e tive de jogar sem condição nenhuma”, lembrou.
O camisa 10, ciente de sua importância para o time paulista, sabe também que os companheiros de grupo devem ser realistas e “lutarem” para fechar o ano de 2014 da melhor maneira possível.
“Não podemos vacilar mais, sei que toda vez que perdemos o discurso é o mesmo, mas não podemos achar que temos de continuar tranquilos. É o momento de sabermos a nossa realidade, saber que o momento não é tranquilo, e sim muito complicado e difícil, mas que ainda depende do Palmeiras, do nosso grupo e da nossa força”, declarou o Mago, lembrando da necessidade da colaboração dos torcedores palmeirenses.
“Dependemos muito da nossa torcida também, sei que é difícil para a torcida entender tudo o que eu estou falando, mas precisamos deles mais do que nunca. O torcedor tem o direito de vaiar e xingar, e de querer fazer todo o possível para mostrar que a gente não pode cair de novo. Mas eu peço, por favor, que a torcida nos apoie e que deem o máximo como a gente quer dar nestes últimos jogos”, afirmou. “Para mim, estas últimas partidas significam como uma Copa do Mundo”, emendou.
Sobre a sua liderança no clube, Valdivia foi conciso. “Eu gosto de ser cobrado, gosto quando vejo que tenho responsabilidade. Agora, cobrar para ter responsabilidade é muito diferente de você falar: ‘No momento em que o time precisou, o jogador não estava’. Aí eu faço uma pergunta: ‘Quando o Palmeiras não precisou de mim?’. Quando o Palmeiras disse: ‘Fica aí, você não vai jogar’? Desde quando eu cheguei, nunca teve um jogo em que o treinador falou que eu não precisava jogar. Na semifinal do Paulista, o meu tornozelo estava do tamanho de uma melancia, mas eu fui para o banco e tive de jogar sem condição nenhuma”, lembrou.