Valor pago em golpe aplicado em 2011 é restituído aos cofres municipais
O valor de R$ 11.287,33 foi devolvido aos cofres da Prefeitura Municipal de Paranavaí. O valor, corrigido, é correspondente ao golpe aplicado na Prefeitura, em agosto de 2011, por um suposto funcionário do Banco Central (BC).
Na época, o então secretário de Gestão Pública recebeu ligação de um suposto servidor do BC informando sobre um processo movido contra a Prefeitura que, se executado, bloquearia todas as contas da Prefeitura, conforme ofício encaminhado por e-mail.
Embora contasse com diversos mecanismos de controle, o servidor, sob grande pressão pelo tempo e pelo “risco”, efetuou o pagamento no valor de R$ 9.777,30, a fim de evitar o bloqueio das contas e posterior prejuízo aos fornecedores e entidades.
“Assim que constatamos o golpe entramos com uma ação pedindo o bloqueio do valor e a juíza concedeu uma liminar determinando o bloqueio provisório. Agora saiu a sentença definitiva que reconheceu o golpe e determinou a devolução do valor corrigido aos cofres do município. Como o saldo da conta corrente dos golpistas no momento do bloqueio era maior do que o valor pago, o prejuízo foi restituído por completo”, observou o procurador do município, Gilson dos Santos.
Na época, o então secretário de Gestão Pública recebeu ligação de um suposto servidor do BC informando sobre um processo movido contra a Prefeitura que, se executado, bloquearia todas as contas da Prefeitura, conforme ofício encaminhado por e-mail.
Embora contasse com diversos mecanismos de controle, o servidor, sob grande pressão pelo tempo e pelo “risco”, efetuou o pagamento no valor de R$ 9.777,30, a fim de evitar o bloqueio das contas e posterior prejuízo aos fornecedores e entidades.
“Assim que constatamos o golpe entramos com uma ação pedindo o bloqueio do valor e a juíza concedeu uma liminar determinando o bloqueio provisório. Agora saiu a sentença definitiva que reconheceu o golpe e determinou a devolução do valor corrigido aos cofres do município. Como o saldo da conta corrente dos golpistas no momento do bloqueio era maior do que o valor pago, o prejuízo foi restituído por completo”, observou o procurador do município, Gilson dos Santos.