“Vamos continuar combatendo a dengue com a soma de forças”, aponta Rogério
O prefeito Rogério Lorenzetti participou ontem de mais um arrastão de combate à dengue na região da Vila Operária, a partir do Jardim André Luiz e adjacências. A ação teve a participação dos agentes de endemias da Vigilância em Saúde (Visa), da Defesa Civil, secretariado municipal e voluntários de 13 associações de bairros, que visitaram as residências, verificando a presença de larvas e convocando a população para participar do combate à epidemia no município. “Nós vamos continuar combatendo a dengue com a soma de forças de todos os segmentos, desde os órgãos diretos de Saúde, até os voluntários dos Conselhos, Associações e outros”, apontou o prefeito Rogério Lorenzetti.
Participação popular – Para a agente de endemias da Visa, Milene Figueira, este é um dos momentos mais difíceis para o município com relação a epidemias. “Sou agente há 12 anos e em 2007 também trabalhei em mutirões durante epidemia de dengue. Mas agora a situação está mais crítica. Uma das maiores dificuldades é o acesso às residências, pois muitas vezes não encontramos ninguém em casa para entrarmos e fazermos a vistoria, e outras vezes, as pessoas nem atendem os agentes. Fizemos uma ação na Vila City e, na mesma quadra, passamos três vezes num período de um mês. Nas três vezes encontramos larvas nos mesmos lugares. A população precisa se conscientizar mais, fazer sua parte, porque o mosquito não escolhe classe social”, explica Milene.
Ana Cláudia Negrão tem uma filha pequena que está com sintomas de dengue, e diz que tem observado seu quintal com frequência. “Procuro recolher todo plástico ou recipiente que possa acumular água, e coloco para ser levado pelo caminhão da coleta seletiva que passa duas vezes por semana em frente à minha casa, toda terça e sábado”, conta a moradora .
“Se cada um limpar o seu quintal, mais da metade dos problemas já estão resolvidos”, avalia o secretário municipal de Saúde, Agamenon Arruda de Souza.
Participação popular – Para a agente de endemias da Visa, Milene Figueira, este é um dos momentos mais difíceis para o município com relação a epidemias. “Sou agente há 12 anos e em 2007 também trabalhei em mutirões durante epidemia de dengue. Mas agora a situação está mais crítica. Uma das maiores dificuldades é o acesso às residências, pois muitas vezes não encontramos ninguém em casa para entrarmos e fazermos a vistoria, e outras vezes, as pessoas nem atendem os agentes. Fizemos uma ação na Vila City e, na mesma quadra, passamos três vezes num período de um mês. Nas três vezes encontramos larvas nos mesmos lugares. A população precisa se conscientizar mais, fazer sua parte, porque o mosquito não escolhe classe social”, explica Milene.
Ana Cláudia Negrão tem uma filha pequena que está com sintomas de dengue, e diz que tem observado seu quintal com frequência. “Procuro recolher todo plástico ou recipiente que possa acumular água, e coloco para ser levado pelo caminhão da coleta seletiva que passa duas vezes por semana em frente à minha casa, toda terça e sábado”, conta a moradora .
“Se cada um limpar o seu quintal, mais da metade dos problemas já estão resolvidos”, avalia o secretário municipal de Saúde, Agamenon Arruda de Souza.