VCP quer reajuste de 15% nas tarifas do transporte coletivo
Diretores da Viação Cidade Paranavaí (VCP), empresa responsável pelo transporte público, trataram com o prefeito Rogério Lorenzetti sobre a elevação do preço da passagem – a tarifa pode ser reajustada em índice acima da inflação. Na reunião com o prefeito nesta semana, os empresários atribuíram as dificuldades econômicas e os constantes aumentos da inflação para pedirem o aumento.
A tarifa pode subir de R$ 2,95 para R$ 3,40, caso seja autorizado o reajuste. “O óleo diesel e a mão de obra sofreram aumentos acima da inflação, e é por isso que necessitamos de um aumento maior do que a inflação. Pleiteamos um aumento de 15% para que possamos estabilizar a empresa”, disse o empresário Umberto Cilião Sacchelle.
“Desde 2012, há um desequilíbrio que não conseguimos controlar. Esperávamos uma queda da inflação, mas isso não aconteceu e acabamos ficando em uma situação difícil. Sabemos que para a população não é uma situação fácil, mas já fizemos cortes na empresa, diminuição de cargos, e mesmo assim, necessitamos do reajuste da tarifa”, complementou Sacchelle.
O empresário apresentou uma planilha com os reajustes feitos em outras cidades que vivem a mesma situação. “Londrina passou de R$ 3,25 para R$ 3,60; Umuarama passou de R$ 3,10 para R$ 3,55; e Maringá passou de R$ 3,10 para R$ 3,40. A cidade cresceu muito e, com um deslocamento maior, a empresa necessita de maiores recursos. Atualmente, transportamos de quatro a cinco mil pessoas por dia. Caso o aumento seja concretizado, já nos comprometemos com o prefeito a comprar dois novos ônibus, aumentando nossa frota de 18 para 20 ônibus”, concluiu Sacchelle.
O prefeito Rogério Lorenzetti argumentou que não é um momento adequado para o reajuste, porém, diz entender o lado da empresa. “Sabemos de todas as dificuldades enfrentadas por cada um dos cidadãos, mas tomaremos as medidas que forem necessárias. Esse foi o primeiro contato, ainda não está nada decidido, pois a proposta precisa ser analisada pela nossa comissão técnica da secretaria de fazenda e, caso tenha prosseguimento, precisa convencer a comissão de usuários”, ressaltou o prefeito.
A tarifa pode subir de R$ 2,95 para R$ 3,40, caso seja autorizado o reajuste. “O óleo diesel e a mão de obra sofreram aumentos acima da inflação, e é por isso que necessitamos de um aumento maior do que a inflação. Pleiteamos um aumento de 15% para que possamos estabilizar a empresa”, disse o empresário Umberto Cilião Sacchelle.
“Desde 2012, há um desequilíbrio que não conseguimos controlar. Esperávamos uma queda da inflação, mas isso não aconteceu e acabamos ficando em uma situação difícil. Sabemos que para a população não é uma situação fácil, mas já fizemos cortes na empresa, diminuição de cargos, e mesmo assim, necessitamos do reajuste da tarifa”, complementou Sacchelle.
O empresário apresentou uma planilha com os reajustes feitos em outras cidades que vivem a mesma situação. “Londrina passou de R$ 3,25 para R$ 3,60; Umuarama passou de R$ 3,10 para R$ 3,55; e Maringá passou de R$ 3,10 para R$ 3,40. A cidade cresceu muito e, com um deslocamento maior, a empresa necessita de maiores recursos. Atualmente, transportamos de quatro a cinco mil pessoas por dia. Caso o aumento seja concretizado, já nos comprometemos com o prefeito a comprar dois novos ônibus, aumentando nossa frota de 18 para 20 ônibus”, concluiu Sacchelle.
O prefeito Rogério Lorenzetti argumentou que não é um momento adequado para o reajuste, porém, diz entender o lado da empresa. “Sabemos de todas as dificuldades enfrentadas por cada um dos cidadãos, mas tomaremos as medidas que forem necessárias. Esse foi o primeiro contato, ainda não está nada decidido, pois a proposta precisa ser analisada pela nossa comissão técnica da secretaria de fazenda e, caso tenha prosseguimento, precisa convencer a comissão de usuários”, ressaltou o prefeito.