Vem aí o Especial Milionário e José Rico
No dia 11 de abril, às 20h30, a Fundação Cultural vai realizar no Teatro Municipal Dr. Altino Afonso Costa o show Especial Milionário e José Rico. O evento leva ao palco artistas dos mais diversos gêneros fazendo releituras de alguns dos maiores clássicos da dupla sertaneja. Além de celebrar os mais de 40 anos de carreira da dupla, o show também vai ser marcado por homenagens a José Rico, falecido no último dia 3 de março. Ingressos estão à venda na Fundação Cultural por R$ 5.
“Estamos preparando um show nos moldes do Tributo a Tião Carreiro”, explica o coordenador José Elias Sobrinho, conhecido como Cidão, acrescentando que é uma homenagem mais do que justa, já que José Rico costumava vir a Paranavaí com frequência na juventude. Tanto é que uma das personalidades mais queridas da música sertaneja regional, o eletricista Laerte Ribeiro, conhecido como Cambota, homenageado em uma das edições do Tributo a Tião Carreiro, até hoje é lembrado por várias gerações como o primeiro parceiro musical de José Rico.
O músico José Alves dos Santos, conhecido como José Rico, o Garganta de Ouro do Brasil, nasceu em São José do Belmonte, Pernambuco, em 1946, mas em 1948 se mudou com a família para Terra Rica. No início, o pai de José conseguiu manter a família com o ofício de barbeiro. No entanto, logo surgiram dificuldades e ainda criança teve de trocar a chupeta por uma enxada. Por vários anos, trabalhou como pintor, sorveteiro, engraxate e servente de pedreiro.
No tempo livre, José dos Santos gostava de cantar. A boa voz foi determinante para ser convidado a participar de eventos locais em que o cachê se resumia a paçoquinha e sorvete. O interesse pela música sertaneja foi precoce, mas naquele tempo o desconhecido José embalava o público com canções românticas e boêmias, como composições de Altemar Dutra e Nelson Gonçalves.
Ao final da adolescência, começou a participar de programas de auditório de emissoras de rádio de Paranavaí. Quando ainda sequer cogitava a possibilidade de gravar um disco, José conheceu o pároco Eduardo Bassil que o incentivou. Falou que ele seria um José Rico, ficaria muito rico, e isso aconteceu.
“Estamos preparando um show nos moldes do Tributo a Tião Carreiro”, explica o coordenador José Elias Sobrinho, conhecido como Cidão, acrescentando que é uma homenagem mais do que justa, já que José Rico costumava vir a Paranavaí com frequência na juventude. Tanto é que uma das personalidades mais queridas da música sertaneja regional, o eletricista Laerte Ribeiro, conhecido como Cambota, homenageado em uma das edições do Tributo a Tião Carreiro, até hoje é lembrado por várias gerações como o primeiro parceiro musical de José Rico.
O músico José Alves dos Santos, conhecido como José Rico, o Garganta de Ouro do Brasil, nasceu em São José do Belmonte, Pernambuco, em 1946, mas em 1948 se mudou com a família para Terra Rica. No início, o pai de José conseguiu manter a família com o ofício de barbeiro. No entanto, logo surgiram dificuldades e ainda criança teve de trocar a chupeta por uma enxada. Por vários anos, trabalhou como pintor, sorveteiro, engraxate e servente de pedreiro.
No tempo livre, José dos Santos gostava de cantar. A boa voz foi determinante para ser convidado a participar de eventos locais em que o cachê se resumia a paçoquinha e sorvete. O interesse pela música sertaneja foi precoce, mas naquele tempo o desconhecido José embalava o público com canções românticas e boêmias, como composições de Altemar Dutra e Nelson Gonçalves.
Ao final da adolescência, começou a participar de programas de auditório de emissoras de rádio de Paranavaí. Quando ainda sequer cogitava a possibilidade de gravar um disco, José conheceu o pároco Eduardo Bassil que o incentivou. Falou que ele seria um José Rico, ficaria muito rico, e isso aconteceu.